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Eduarda:

Passado alguns dias.

....

Já havia chegado o dia da Bianca vim, então foi tudo como o planejado, o Li o empregado da casa foi busca-la, mostrei detalhadamente toda a casa a ela. 

Fora o fato de que me peguei perdida, olhando para ela, ocorreu tudo bem.

Eu e o Matheus estávamos a caminho do aeroporto, eu estava ansiosa para chegar logo. O Matheus apenas me explicou que seria uma viajem de negócios. Incontido pois era uma viajem e daria pra aproveitar um pouco.

. . .

Pensamento do Matheus:

Como eu queria que não precisa-se, trazer ela.

-- Amor está tudo bem ?A voz soou amigável, era Matheus, com um sorriso forçado no rosto.

-- Sim amor! -- Eduarda respondeu, relutando sua dúvida.

Matheus segurou na sua mão dentro do carro e suspirou, antes que pudesse dizer - chegamos no aeroporto amor!

Eles seguiram para o avião, decididos a seguir a viajem.

Enquanto isso...

Bianca a Babá

- Você está com fominha bebê? 

Você é um anjinho sabia? Não conheço nenhuma outra bebê como você. 

-- Suas palavras saiam em um tom tão gentil, enquanto brincava com a bebê. Que a doce bebê poderia se derreter com um sorriso fácil.

BIANCA:

Eu já estava trabalhando na casa da Eduarda como Babá, estava amando tudo. Enquanto balançava de um lado para o outro a  bebê em meus braços. Reparei que o Matheus, retirou uma das malas da Eduarda  do carro, mas não comentei nada com ela, pois ele estava grudado com ela o tempo todo.. . .

A mãe da Rose nunca apoiou quase nada que ela fez, ela sempre fez de tudo, mas nunca precisou fazer de nada. Porque nasceu em uma família de classe média poderiam lhe oferecer tudo que ela quisesse, mas ela gostava de conquistar suas próprias coisas, do jeito dela, e foi isso que ela fez. 

Facilmente ela se apega a crianças e não foi diferente em relação a bebê. 

Bianca estava completamente apaixonada pela pequena bebê.

Eduarda e Matheus:

O avião estava quase chegando, e o Matheus capotou de sono, a Eduarda não conseguia dormir, de tão ansiosa.

Chegando no aeroporto a Eduarda acordou o Matheus dando nele um beijo na bochecha, ele acordou abrindo levemente os olhos, ela ao percebe tais movimentos sussurrou: 

--Amor chegamos! -- Tão docilmente sorriu para o marido.

Ele franziu o cenho e deu de ombros tentado analisar, se realmente haviam chegado.

-- okay! -- Falou sonolento e não pode conter o bocejo em seguida.

Quando ela não estavam olhando, ele limpou o beijo dela com suas palmas.

Eles saíram do avião, o Matheus pediu a Eduarda ir pegar a mala, porque ele iria pegar o carro que havia alugado. Ela relutou um pouco, mas foi; após pegar a mala ela levou para o carro e não pode deixar de notar que faltava uma de suas malas, ao falar ao Matheus, ele falou: que sempre atrasa as malas, que isso costuma ser normal, e que eles iriam ligar quando a mala chegasse.

A babá - DuancaOnde histórias criam vida. Descubra agora