Capítulo dezessete - mãos a obra

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Peço, antes de tudo, perdão pelo sumiço, pela falta de compromisso. Com o decorrer do tempo, passaram-se tantas coisas que não sei como explicar. A minha procrastinação me ajudou com a demora da finalização desta obra. Não chamarei esse capitulo de final, mas talvez um ponto final nesta parte. 

Obrigado ao apoio de vocês nestes anos e por lerem essa fanfic que me ensinou muito sobre se expressar, sonhar e escrever. 
Não lhes prometo uma continuação, mas lhe prometo que continuarei a escrever e a finalizar assunto inacabados. Brechas podem ter ficado? Sim, e lhes digo que fecharei elas um dia. 

Se quiserem continuar acompanhando minhas futuras escritas, podem me seguir, haverá mais.

Se quiserem acompanhar minha imensa beleza, me sigam no IG: 

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Com dificuldade para respirar, Gulf senta-se na primeira cadeira que ve em sua frente. Retirando o casaco de seu braço, sua respiração estava ofegante e sua expressão era sufocante. 

Mew, que percebia o quão mal o garoto estava, correu até a geladeira e pegou um copo de água gelada e pressa arrancou três gelos da forma que estava no congelador e entregou para o garoto

- Tome, beba - dizia ele com a expressão de preocupado.

- Obrigado - diz Gulf antes de beber toda a água sem uma única pausa.

Mew estaria nervoso, o que Gulf poderia estar fazendo ali? Agindo como se estivesse tudo bem entre eles. E será que estava? Isso passava por sua cabeça. 

Após beber a água, Gulf coloca o copo no chão. O gelo estava derretendo e o copo suava tanto quanto Gulf.

- Eu vim aqui... - dizia ele enquanto puxava sua respiração. 

- Gulf, por favor, respire devagar - diz Mew, enquanto observa Gulf se abanando com as mãos - Inspire e expire -.

Gulf concordou com a cabeça e começou a respirar lentamente. Inspirava e expirava lentamente, como Mew havia lhe dito. 

Com o decorrer do tempo, Mew e Gulf conversaram sobre pequenos detalhes que aconteceram em suas vidas nestes últimos dias; a psicóloga na qual Gulf frequentou durante esse tempo, como Mew se culpou pela morte de Paine, entre outros sentimentos não revelados até então. Com suas pernas apoiadas no colo de Mew, Gulf sentia as mãos do mesmo percorrerem suas pernas, deslizando como a água de uma correnteza. Ele notou o toque de seu amado, e também notou que aquele toque mexia com seus sentimentos, mais do que ele podia controlar.

O calor que percorria pelo seu corpo era inevitável, afinal, ele sabia que queria sentir Mew novamente. Enquanto Mew falava sobre os dias que passou deitado, pensando em Gulf, o mesmo o encarava com um brilho em seus olhos.

Mew, que havia notado que ele o encarava, parou de falar e perguntou.

- O que foi? - 

Gulf não fala nada, apenas continua o encarando.

- Gulf, você esta b... - e com uma breve interrupção, Gulf direciona sua boca para a de Mew, o beijando com fervor e vontade. O beijo que eles não davam a séculos, agora acontecia do melhor jeito possível, trazendo a tona um êxtase de sentimentos que certamente Gulf e Mew sentiam mutuamente, era genuíno, era único, era magico. 

Puxando Mew para cima de si, Gulf deitava-se no sofá retrátil que parecia nuvens ao seu redor, bom, para Gulf, ele definitivamente estava no céu.

Apoiado em cima de Gulf, Mew pusera suas mãos nas coxas de seu amado, as apertando sem muita força mas com muito prazer.

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⏰ Última atualização: Nov 24, 2023 ⏰

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