Capítulo 22

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Maitê
Depois de explicar a minha mãe o que temos sem muitos detalhes William me leva pra dentro de casa em especial pro seu escritório.
Ele segurou minha camisa, uma mão em cada lado, e a rasgou. Os botões de pérola se espalharam pelo chão. Seus polegares puxaram para baixo a frente do meu sutiã, e ele se abaixou, chupando um mamilo. Forte.
Maitê: Ai.
"Arqueei as costas. Doeu, mas eu queria mais. Tentei segurar em algo, mas, pela forma como ele estava me segurando, não consegui alcançar. Mesmo assim, precisava puxar alguma coisa. Então enfiei os dedos no cabelo dele e puxei enquanto ele aumentava a sucção. Nunca na minha vida tinha sentido tanto desejo. Era tão poderoso que eu queria lhe causar dor. Isso era desejo puro, carnal e autêntico. Meu corpo estava tão sensível, tão perto do clímax febril, que quase gozei quando a mão dele foi para entre minhas pernas. Puxando a calcinha para o lado, ele gemeu com minha umidade."
William: Eu sabia que estava encharcada.
Maitê
Então deslizou dois dedos para dentro de mim, e eu soltei um gemido.
Respirei um alerta. Se ele não fosse mais devagar, eu iria gozar.
Maitê: Vá devagar.
William: Nem pensar, vou devagar depois que ver você gozar nos meus dedos. Vou aproveitar quando lamber cada gota da umidade doce dessa sua bocetinha apertada. Mas, agora, não vou devagar.
Maitê
Ele começou a enfiar e tirar os dedos, depois flexionou um deles no ângulo certo, e isso me levou totalmente à loucura. Gemi durante meu alívio, sem nenhuma vergonha de ter demorado menos de cinco minutos para ele me fazer gozar.
William: Porra, Maitê. É a coisa mais sexy que já vi.
Continua...

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