Christopher Uckermann, um homem rico, cheio de poder, com o coração limpo e cheio de escolhas a serem feitas. Apaixonado pelo seu trabalho e apaixonado pela sua vida, em um certo momento tudo começa a desandar e Christopher jamais se imaginou tendo...
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Assim que Christopher saiu, Alfonso chegou já me liberando e eu dei graças a Deus por isso, Christopher me quebrou dizendo que estava indo encontrar com Natália, passei no mercado comprei os ingredientes para fazer o chá e fui para casa, cheguei em casa tomei um banho preparei o chá e fui para o quarto minha cabeça estava doendo demais, Shoppy parecia sentir que eu não estava bem, então ele ficou ali deitado bem próximo a mim, termino de tomar meu chá e fico ali deitada vendo algo sem graça na Tv e fazendo cafuné em Shoppy e logo acabo adormecendo.
Dia Seguinte
Acordo com o barulho da chuva vindo da janela do quarto, o que me fez perceber que havia dormido aberta, me levanto me espreguiço e faço um coque no cabelo vou até a janela e olho a chuva, pela cor do céu parecia que estava cedo para ir ao trabalho, vou até o criado mudo e pego o relógio, suspiro frustada ao ver que realmente estava cedo de mais, resolvo tomar um banho com calma e me arrumar com calma, assim que terminei me sentei no sofá e fiquei olhando para chuva, meu corpo ainda parecia cansado e eu queria dormi, e esse tempo de chuva só me dá mais vontade de ficar aqui deitadinha e abraçada com minha almofada de unicórnio.
Me levanto e resolvo ir logo para a empresa, vou dirigindo bem devagar por conta da chuva, eu nunca gostei de dirigir na chuva e depois do acidente de meu irmão isso piorou, mais precisava ir então fui dirigindo com calma até chegar.
Cheguei na empresa e fico fazendo hora dentro do carro, minha cabeça estava latejando, coloco minha cabeça apoiada sobre o braço que estava apoiada no volante e fico ali esperando o tempo passar, meu celular desperta e eu pego minha bolsa e vou em direção ao enorme prédio onde trabalho
Sergio - Bom dia Senhorita - Diz o porteiro todo atencioso
Dulce - Bom dia Sérgio, como vai ? - Caminho em direção ao elevador e dou meia volta ao ver Rodrigo esperando o elevador - Sérgio, deixa eu ficar aqui até vim o próximo elevador - Vejo Sérgio olhar para o elevador e sorri pelo nariz
Sergio - Em todos esses anos ele não desistiu ainda? - Arregalo meus olhos, como ele sabia?
Dulce - Mais... como você sabe? - Ele sorrir
Sergio - São sete anos aqui nessa portaria, você não sabe o quanto isso é entediante, o que me faz presta mais atenção nas coisas - Sorrio
Dulce - Que bom porque quando quiser saber de uma fofoca já sei a quem recorrer
Sergio - Inclusive as rosquinhas que o Senhor Uckermann te deu, estava boas? - Eu me engasgo e ele começa a bater em minhas costas - Calma menina, relaxa
Dulce - Sergio...
Sergio - Minha boca é um túmulo - Diz sorrindo - Fica tranquila - Sorrio e olho para o elevador vejo que Rodrigo já tinha saído de lá
