Christopher Uckermann, um homem rico, cheio de poder, com o coração limpo e cheio de escolhas a serem feitas. Apaixonado pelo seu trabalho e apaixonado pela sua vida, em um certo momento tudo começa a desandar e Christopher jamais se imaginou tendo...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Eu fui o caminho inteiro no automático, Dulce estava no banco de trás com Lucca em seu colo, os vômitos já tinha parado, mais Lucca chorava muito sentido fortes dores em sua barriga, Dulce tentou algumas vezes massagear mais ele não deixava nem tocar e já logo gritava, chegamos no hospital eu deixei o carro de qualquer jeito e já logo corri para pegar Lucca do colo de Dulce
Lucca - Quis, Quis
Ucker - Hum? - Digo caminhando em direção a entrada do hospital
Lucca - Dói, - Diz com um biquinho nos lábios - Dói muito
Ucker - Eu sei, eu sei que dói, o xio vai dá um jeito tá? Eu prometo
Lucca - Plomete? - Ele me olha e o seu olhar estava muito fraco, seu rosto estava pálido e sua boca estava cheia de sangue, eu engoli seco e seguro o choro, eu confirmo com a cabeça e sinto o seu corpo ficar mole em meus braços, e logo depois eu sinto ele começar a tremer
Ucker - Não! Não! Não!
Dulce - Christopher! - Vejo Dulce larga a bolsa que tinha em mãos no chão e atravessar a rua correndo e vários carros buzinarem, foi tudo como em câmera lenta, Dulce subiu as escadas da entrada eu dei dois passos para frente e então vejo Dulce entrar com tudo abrindo as portas do hospital, vejo algumas luzes e escuto alguns gritos de socorro, ouço barulhos de buzinas e muitos faróis de carro em minha direção, e só então eu percebo que eu estava parado no meio da rua com Lucca em meu colo convulsionando e impedindo que os carros passasse, eu vi dois enfermeiros descendo a rampa com uma maca e vejo um monte de gente saindo do hospital para ver o que estava acontecendo, uma buzina tão alta me fez despertar do transe, eu pisquei algumas vezes e logo o enfermeiro que chegou se aproximando e já foi tirando ele dos meus braços
Enfermeiro - Nós iremos cuidar dele, iremos cuidar! - Diz quando sente eu segurar no bracinho de Lucca - Senhor, solta ele nós iremos cuidar dele - Ela tira minha mão do braço dele - Eu sinto muito senhor - E então eu vejo ela colocar ele na maca e correr em direção a entrada do hospital
Ucker - Não, não, não!
Dulce - Chris calma
Ucker - Não! Não eu não posso eu não prometi Dulce - Corro em direção a entrada
Dulce - Christopher!
Ucker - Eu não prometi, eu não prometi - Repito pra mim mesmo, entro no hospital e ainda vejo eles no final do corredor correndo para algum lugar - Espera! Espera! - Eu corro - Por favor espera! - A enfermeira para a maca e eu consigo me aproximar, ele já não estava mais convulsionando mais estava desacordado eu olho pro seu rosto - Eu prometo - Eu risco o peito em um x e deposito um beijo em sua cabeça - Vai - A enfermeira começa a correr com ele para o fundo do corredor e eu fico olhando até eles sumirem de vista olho para a entrada e vejo Dulce, com as chaves do carro na mão e a bolsa de Lucca no ombro, ela vem em minha direção e me abraça
