A coisa com Jenna

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"Ás vezes o mais difícil não é esquecer mas em vez disso aprender a recomeçar"
                                                          
                                      Nicole Sobon



O dia do enterro havia chegado, os sinos tocavam enquanto as pessoas se cumprimentavam na porta ou entravam na igreja, a cidade toda tinha parado pra prestar condolências a morte de Alison Dilaurentis de apenas 15 anos

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O dia do enterro havia chegado, os sinos tocavam enquanto as pessoas se cumprimentavam na porta ou entravam na igreja, a cidade toda tinha parado pra prestar condolências a morte de Alison Dilaurentis de apenas 15 anos

Madeleine colocou um vestido preto simples, sem nada de brilho, tinha manga longa e subia até o pescoço cobrindo-o. Seus cabelos caiam pelo ombro brilhando pelo contraste de preto e loiro e seu lápis preto no olho tentava disfarçar a vermelhidão pela noite mal dormida chorando

—Tudo bem? – seu irmão sussurrando quando se viram em frente à capela

—Não – disse sem o olhar

Seu pai que veio também, estava bem atrás segurando um de seus ombros dando apoio a ela, sabia que a filha precisaria, Alison era como uma irmã pra ela e a dor estava bem presente nos olhos da menina

—Você falou com Jessica e Kennedy?

—Não pai, ainda não tive oportunidade

Ela olhou pra dentro quando deu o primeiro passo, estava lotado de pessoas, algumas que sua melhor amiga nem conhecia mas que estavam ali. Ela não viu suas outras amigas mas estava ocupada procurando outras pessoas, caminhando devagar pelo meio da igreja ela os encontrou

—Tia Jessica – a loira chama a atenção da mulher que se vira pra trás

—Madeleine! – a abraça e da um sorriso triste – estou tão feliz que tenha vindo querida

—Eu sinto tanto – murmura mordendo os lábios tentando não chorar

—Eu também – diz de volta como um sussurro – pedi para as outras garotas sentarem na frente, é o que Alison iria querer

—É claro – acena e olha em volta – ele está aqui?

—Não – nega mas sorri um pouco consciente – ele não podê vir

—Transmita meus sentimentos a ele – ela diz

—Eu vou querida – aperta seu ombro em apoio

—Senhor Dilaurentis – ela fala quando o vê mais pra frente chamando-o respeitosamente

—É bom que esteja aqui – ele a abraça beijando seus cabelos e depois a encarou de uma forma estranha – você era a mais próxima de Alison – ela acena tentando desviar as lágrimas dos olhos

A garota sempre estranhou esses abraços mas não era a primeira vez, ela achava que ela pelo fato de ter crescido com ele, seus pais eram amigos de longo data e ele era seu padrinho também, não era tão estranho assim no fim

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