Wild Thoughts - Smuts Larry

My first boy

Gente, tá aí o smut fofinho que vcs me pedem! E detalhe: são 14.000 palavras. Acho que me empolguei, e escrevi isso tudo em uma madrugada kkkkkkk sintam-se a vontade pra ler em partes.

• Narrado pelo Harry
• Louis bottom (fetus) / Harry tops (frat boy)
• Louis todo marrento e Harry todo bobão
• Slow burn
• Primeiras vezes, basicamente

Aproveitem!

🌸🌸

– Vai, Lou, coragem!

– Eu tenho medo, Harry!

– É só um escorregador! E eu vou te pegar aqui em baixo!

– Eu tenho medo de altura!

– Então você tem medo de mim? – Louis me olhou confuso, então completei: – Eu tenho 1,83!

– Não, seu bobo, de você não!

– Lou, vem! – Estendi as mãos – Eu vou te pegar!

Louis apertou os olhos, como se mentalizasse alguma coisa, e então se empurrou no brinquedo. Eu, prontamente, estendi os braços, que logo se encaixaram na sua cintura, que ergui no ar.

– Ah, ê! Eu disse que ia te pegar!

O apertei e girei com ele em meus braços.

– Agora me põe no chão, seu bobão!

– Vou pensar – Ele fez carinha de bravo, então passei as mãos debaixo de suas coxas, e joguei seu corpo por cima do meu ombro.

– Aahhh, Harry, seu louco, me larga! – Ele bate nas minhas costas. Cada vez que ele me xinga ou me bate, eu fico mais caidinho por ele.

– E o que eu ganho com isso?

– O que você quer?

– Quem divulga a recompensa é você!

– Outro beijinho!

– Hm, ok! – Obviamente, aceitei a proposta. Louis é meu melhor amigo, desde sempre. Mas de um tempo pra cá, a gente anda trocando beijinhos. Nunca de língua, mas acontece direto. E é bobo, porque eu tenho 19 anos e ele 17, mas me sinto uma verdadeira criança com ele.

Eu já tive experiências na vida, mas ele ainda não. E eu fico muito feliz de ser o seu primeiro, mesmo que seja o primeiro cara que lhe roubou um selinho, enquanto ele penteava os cabelos antes de sair. Ele ficou com aquela carinha de surpresa, mas eu via que ele queria mais. Mas não dei, esperei até ele tomar a próxima iniciativa. E ele me deu um, enquanto eu "dormia". Meu neném.

– Te enganei! – Disse, me puxando de meus devaneios, assim que foi posto no chão, e saiu correndo na direção oposta. Eu corri atrás, mas me forcei a correr devagar, porque ele não é lá muito rápido.

– Eu vou te pegar!

– Não vai!

– E quando eu te pegar eu vou te pôr no meu colo de novo!

Louis parou atrás do escorregador, fazendo zigue-zague com a cabeça, fingindo que ia correr, e então se escondeu, e quando voltou pra olhar à direita, eu o surpreendi com um grito pela esquerda, tomando-o em meus braços pelas costas, circulando seu tronco e o levantando alto, fazendo-o dar chutes no ar.

– Ah, me solta!

– Só se você parar de fugir!

– Eu paro! Eu paro!

Eu o coloquei no chão, e Louis se apoiou no brinquedo, totalmente sem ar.

– Vem cá, Loueh.

Segurei sua mão, para ajudá-lo a subir novamente no brinquedo, bem na beirada. Eu me sentei logo atrás dele, com as pernas ao redor do seu quadril, para descermos juntinhos.