{Capítulo 36}

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*Fernando on*

-A Maiara foi dormir logo depois que eu sentei na mesa com o Sorocaba e a Larissa. Não demoramos muito para dormir também, mas eu já estava bêbado, então a Biah e o Sorocaba me colocou no quarto que a Larissa ia ficar porque eu estava muito mal e eles precisaram cuidar de mim-

-No dia seguinte acordei melhor, conversei com a Paulinha e nem percebi que a Maiara estava ali. Falei com ela e fui comer alguma coisa. O Soroca me chamou para andar de quadri e nós encontramos as meninas andando por ali e elas foram passear com nós dois-

-Assim que voltamos pra casa eu fui ver algumas coisas com o Sorocaba. Estava me aproximando para falar com a Biah quando ouvi a Maiara falando que o enjôo já tinha passado, mas que ia fingir como castigo por eu ter sentado na mesma mesa que a Larissa-

-Ela ficou brava, arrumou suas coisas e a Paulinha levou ela. Peguei minhas coisas e fui depois pra ela não trancar tudo e eu ficar sem conseguir entrar na casa da Maraisa. Mandei mensagem na minha cunhada e ela deixou tudo aberto pra mim poder entrar. Assim que cheguei, procurei em todo canto e quando subi para o quarto encontrei ela tomando banho-

-Fiquei alguns minutos observando ela e meu membro já estava duro. Falei com ela e ela se assustou. Ela começou a berrar me mandando sair dali, jogou um vidro de shampoo em mim, mas eu consegui pegar e depois saiu do box me empurrando pelo quarto. Segurei ela e sentei ela cama-

Mai: Vai embora

Fer: Você vai comigo

Mai: Não vou -Ela ficou em pé e bateu o pé no chão igual uma criança birrenta-

Fer: Eu levo você nos braços. Você queria fazer isso comigo e ainda quer ter razão Maiara? Eu sofri caramba! Eu não podia me aproximar de você, você estava insuportável! -Ela ouvia tudo de cabeça baixa. Sentei na cama e minutos depois ela agachou na minha frente-

Mai: Desculpa... Eu sei que errei -Olhei para ela e limpei as lágrimas que escorriam por seu rosto. Ela sentou no meu colo e me beijou- Eu queria que você me castigasse como você sempre faz, mas agora temos um bebezinho crescendo aqui

Fer: Eu queria te castigar te deixando sem isso -Ela sorri e tira minha blusa. Logo em seguida ela tira a toalha do seu corpo e ajoelha-

*Maiara on*

Fiquei agachada à sua frente, estiquei a mão direita e coloque dois dedos na boca do Fernando. Senti que eles estavam molhados o suficiente, eu os puxei para fora e desci a mão para espalhar a saliva na minha intimidade. Antes que minha mão alcançasse o alvo, ele agarrou meu pulso, me puxou e avidamente pressionou seus lábios contra meu clitóris-

-Eu gemi de prazer e empurrei meus quadris em direção ao meu marido, segurando a cabeceira da cama atrás dele. Ele me lambia, penetrando profundamente sua língua e apertando as mãos com força na minha bunda. Eu não queria chegar ao clímax, não precisava de um orgasmo, só queria proximidade. Me pareceu que se eu o sentisse dentro de mim, o perdão viria junto com a sensação de estar completa-

Eu o agarrei pelos cabelos e afastei sua cabeça de mim, encostando-a na cabeceira da cama. Me abaixei devagar e quando nossos olhos estavam ao mesmo nível, senti os primeiros centímetros de seu pau duro afundarem em mim. Ele abriu a boca e respirou fundo, sem tirar os olhos de mim. Estava pegando fogo, eu podia sentir, seu desejo era quase palpável-

-Deslizei ainda mais para baixo em sua barriga, estabelecendo o ritmo para toda a situação. Ele preferia estar no controle, mas deve ter medo de me machucar ou machucar o bebê. Coloquei minhas coxas em torno de seus quadris nus e me encostei com força contra seu corpo-

-Eu tinha apenas um desejo agora: senti-lo dentro de mim. Peguei seu lábio inferior com meus dentes e comecei a chupá-lo. Fernando gentilmente segurou a minha bunda e começou um suave vai e vem, que depois ficou mais rápido e mais forte. O tempo todo ele me examinava minuciosamente, como se procurasse em meus olhos a confirmação de que estava agindo certo-

Mai: Me desculpe -Sussurrei, me apoiando de joelhos na cama e agarrando a cabeceira atrás de sua cabeça-

-Meus quadris se aceleraram involuntariamente, dando ao meu corpo um ritmo cada vez mais rápido. Ele passou os braços em volta das minhas costas e me derrubou na cama em um movimento, me  imobilizando embaixo dele. Apoiado nos cotovelos, ele ficou acima de mim, seu nariz cutucando meus lábios-

Fer: Eu que peço desculpas -Ele respondeu, me penetrando mais uma vez-

-Fernando se movia tão suavemente que quase esqueci quão brutal e implacável ele podia ser. Seu corpo, que ondulava ritmicamente, me colocou em estado de completo êxtase. Eu sabia que, assim como eu, ele não desejava acrobacias ou bizarrices, só queria me sentir. Num dado momento, ele parou no meio do movimento, descansando sua testa contra a minha, e fechou os olhos com força-

Mai: Eu te amo tanto... -Sussurrei-

Fer: Quando você falou que não me queria perto e veio pra cá. Você arrancou meu coração e o levou com você. Mas eu sei que não é culpa sua... -Ao ouvir isso, minhas palavras ficaram presas na garganta e lágrimas encheram meus olhos-

-Meu marido maravilhoso e forte agora se expunha a mim, me punindo com sinceridade. Seu lábio inferior enxugou cada gota que desceu pela minha bochecha, e seu pau começou a se mover dentro de mim novamente-

Fer: Não aqui -Ele ofegou, me levantando da cama- Só se enrola na toalha

Mai: Fernando! Mas que merda, eu tava quase lá -Ele me colocou no chão por um momento e, depois de se vestir e colocar o roupão em mim, me pegou no colo e desceu comigo- Ah pronto, endoidou de vez

-Ele não falou nada, só trancou a porta comigo no colo dele ainda e me colocou no banco do passageiro. Ele deu a volta e entrou no carro. Seguimos para nossa casa e eu estava puta de ódio, eu só não matava o Fernando ali agora porque eu queria viver também. Chegamos em casa e ele me deitou no piano-

Fer: A primeira noite em que você tocou piano aqui pra mim... Pensei que não conseguiria deixar você ir- Ele tirou meu roupão e começou a deslizar para dentro de mim- Quando vi a fresta que seu vestido abriu quando você sentou no meu colo, tudo que eu sonhava era ter você... -Seu pau enorme afundou até o fim e eu gemi, enquanto jogava minha cabeça para trás. Seu corpo se movia cada vez mais rápido e a tensão no meu corpo começou a aumentar- Depois eu finalmente consegui ter você. Observei seu corpo durante toda a noite, tão perfeita...

Mai: Seu pervertido! -Eu o interrompi, ofegando ruidosamente-

-Ele me silenciou com um beijo, sua língua passeando apaixonadamente pela minha boca. Ele se afastou por um momento e olhou para mim. Segurou meu rosto com ambas as mãos e com um gemido alto ele gozou, jorrando tanto esperma quente que tive a impressão de que seu pênis havia crescido mais alguns centímetros-

-Terminou, então desabou em cima de mim, descansando a cabeça entre meus seios. Depois de alguns minutos deitado assim, senti seu coração voltar ao ritmo normal-




















Que cabaré é esse?

Comentem bastante e não esqueçam da estrelinha

Dançarina do ventre (Finalizada)Onde histórias criam vida. Descubra agora