ੈ✩‧₊˚ Capítulo 5 ༊*·˚

18 4 1
                                    


13:00 PM

A manhã terminou, e já marcavam 1 da tarde, eu e Laila decidimos ir almoçar no restaurante perto da universidade, junto de Raul para colocarmos o papo em dia, conversamos bastante, descobri que o Raul estava namorando, não levei tanto a sério porque aquele ali não para quieto, conversamos tanto que nem percebi a hora passar, sinto meu celular vibrando em minha bolsa, 3 chamadas perdidas, era meu pai. droga

— Oi pai - o atendo

— Deixa eu adivinhar, perdeu o horário de novo com a Laila? - ele disse em tom de risada

— É...meio que sim, estamos naquele restaurante com letreiro neon que parece o Raul - olho para o mesmo e ele está numa expressão de "eu sei" misturado com "vou te matar vagabunda" - prendo a risada e me despeço de meu pai

— É esse o olhar que seu pai tem de mim sua vagabunda? um letreiro neon? Sim, é verdade, mas ainda machuca - diz Raul em tom de indignação e Laila ri, conversamos mais alguns minutos e logo noto o carro de meu pai parando em frente ao restaurante, ele desce do carro e vem até nós.

— Já pagaram a conta?

— Não, deixamos tudinho pro Raul - Laila diz em tom de ironia rindo

— Elas não são loucas Senhor Portenza, eu falo que não conheço nenhuma das duas e as coloco para lavar os pratos como meio de pagamento - diz Raul

— Pode me chamar de Adam, Raul, e concordo com a forma de pagamento - meu pai fala rindo e Raul assente com a cabeça

— Enfim meninas, vamos? Ah, não precisa de uma carona Raul? não teria problema em ter uma quarta voz em nosso coral de estrada.

— Agradeço, mas vou ter que passar, tem boy me esperando senhor Adam - Raul o responde mas gela na mesma hora que percebe o que falou sem pensar.

— Ah...sim, ok ok, vamos meninas, vou esperar vocês no carro - ele sai em direção a porta rumo ao carro

— Ele não me odeia não, né? pelo amor de santa Gretchen, homofóbico em pelo século 21 não cola. - Raul pergunta com drama e um pouco de humor

— Não, não, relaxa, ele até já aceitou que eu sou a nora dele - Laila responde e Raul arregala os olhos junto com as sobrancelhas e com a cabeça inclinada para direita em tom de "é sério??"

— Para de ser idiota, vamo logo - arrasto Laila pelo braço para a porta de fora do restaurante e entramos no carro.

O caminho até em casa não foi nada diferente do de ida, música, gritos, olhares levementes preocupantes e curiosos de carros alheios no semáforo, parecíamos três adolescentes.

Em Casa

— Oi mãe - eu falo entrando pela porta jogando minha mochila no sofá, e me dirigindo até ela para lhe dar um abraço.

— Isso são horas mocinha? - ela levanta a cabeça e olha para meu pai entrando pela porta - mocinhos?

— A culpa não foi minha, dessa vez sou inocente, eu juro - ele levanta as duas mãos em altura da cabeça mostrando as palmas — Aham, sei bem esse inocente - minha mãe completa em tom de ironia

— A Laila pode dormir aqui hoje? - Pergunto em tom de "cachorro pidão" pra minha mãe

— Sim, claro, ela já tem praticamente um guarda roupa aqui, não vejo problema algum, mas avisa sua mãe antes - minha mãe responde - falando nela, como ela está Laila? - ela completa em tom preocupado.

Percebo o semblante de Laila mudar rapidamente, em tom de tristeza com esperança — Ela está lutando como pode, os médicos disseram que estão pesquisando e fazendo de tudo ao alcance deles para descobrirem do que se trata, infelizmente não descobriram nada ainda - ela dá um sorriso forçado que não chega a mostrar os dentes - mas vamos ter energias positivas, né? logo logo passa.

— Sim, sim, é claro minha querida - minha mãe fala em um tom preocupado se direcionando até ela lhe abraçando.

A doença, vírus, síndrome, não sei como se chama aquilo que a mãe da Laila tem, mas de um tempo pra cá surgiram manchas extremamente escuras em toda a pele de Stefane, manchas essas que não têm uma dor tão significativa, mas que segundo os sintomas descritos por ela sugam a energia e disposição, me parte o coração saber que tal coisa está acontecendo logo com dona Stefane, ela é um ser extremamente bom, esse mundo não a merece.

— Laila, você vai subir agora ou depois? vou tomar logo meu banho.

— Melhor vocês tomarem banho logo, ainda vou terminar os preparativos para jantarmos - minha mãe responde

— Ok - subimos as escadas e ouço minha mãe gritar um "não façam nada que eu faria" O que você quis dizer com essa senhorita Ângela Houston?

Já eram oito e meia da noite, eu e Laila já havíamos tomado banho - em horários diferentes - é preciso ressaltar, e vesti meu pijama estilo moletom, uma calça cinza escuro, e uma blusa de manga com um tom de cinza mais claro, já o de Laila era uma calça de estampa quadriculada, e uma blusa preta não muito larga.

Já eram oito e meia da noite, eu e Laila já havíamos tomado banho - em horários diferentes - é preciso ressaltar, e vesti meu pijama estilo moletom, uma calça cinza escuro, e uma blusa de manga com um tom de cinza mais claro, já o de Laila era uma...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Descemos as escadas e o cheiro da comida já invade minhas narinas

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Descemos as escadas e o cheiro da comida já invade minhas narinas. Que talento, quem precisa sair da casa dos pais quando se tem esse tipo de comida já pronta?

— Uou dona Angela, arrasou em -- Laila diz puxando a cadeira e sentando-se à frente de minha mãe, me sento logo ao lado dela ficando a frente de meu pai.

Conversamos sobre o dia em geral, e decidimos assistir uma série da escolha de Laila: Shadowhunters, pra ser sincera não é do meu gosto, mas aceito mesmo assim. Logo adormeço no sofá e a última memória que tenho é de alguém me pondo em minha cama.

---。・:*:・゚★,。・:*:・゚☆---

Enfim, tem mais páginas prontas, mas não sei se posto ou não, coloquem aqui se vocês vão querer próximos caps, e não esqueçam de votar!! <3


O Único AlvoOnde histórias criam vida. Descubra agora