01 || Prólogo

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Bom, sejam bem-vindos à ACMF!

Inicialmente, eu havia postado essa história no Spirit Fanfics, depois inventei de mudar umas coisas por causa de uma pessoa que não foi muito agradável nas palavras ao julgar minha história e eu me deixei levar por isso, porém, mais tarde eu desisti e sumi dessa conta por algum tempo.

Após isso, decidi que iria postar por aqui na íntegra o que havia postado uma vez pelo Spirit, sem modificar minha história, pois eu sei que dei muito amor ao enredo e realmente amei muito escrevê-la. Portanto, me desculpem se há erros na escrita ou algo assim, essa é apenas uma reportagem e eu, infelizmente, não tenho mais tanto tempo para revisar.

Sendo assim, boa leitura e aproveitem! 💛

Sendo assim, boa leitura e aproveitem! 💛

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Cinco anos depois...

Era verão, novamente.

Dipper e Mabel haviam terminado o ensino médio e decidiram passar suas últimas férias antes de lidarem com a vida de adultos na boa e velha Cabana do Mistério de seus tio-avôs; estes que voltariam de uma bela viagem ao Caribe pela chegada dos gêmeos.

Os irmãos estavam a um quilômetro da placa de madeira com os dizeres "Bem-Vindos à Gravity Falls", quando começaram a arrumar a bagunça que fizeram no fundo do ônibus de viagem — que, a propósito, estava quase que completamente vazio.

— Ah! Eu estou tão feliz que, finalmente, voltamos! Tipo, depois de todos esses anos, nem acredito que nos deixaram voltar! — disse Mabel, eufórica, enquanto recolhia alguns papéis de balas do chão e escutava um riso vindo de Dipper.

— É claro que nos deixaram voltar, Mabel, nós que pagamos a passagem e só avisamos que estávamos vindo na metade do caminho! — disse recolhendo algumas latinhas de refrigerante e guardando dentro da mochila para jogar no lixo mais tarde. — A propósito, acho que vamos levar um sermão, mas pelo menos o Soos ficará feliz com nossa chegada...

— É, mas eu sei que na verdade você está querendo dizer é que está ansioso para ver a Weeendy! — cantarolou o nome da garota e Dipper revirou os olhos, ganhando um leve rubor em seu rosto.

— Você sabe que eu já superei, foi só uma paixonite de verão e... Ah, eu não ligo para o amor! — se justificou enquanto voltava para o banco.

— Hm, sei. Não se esqueça que eu sou sua gêmea, eu sei tudo o que você sente, maninho! — disse Mabel, dando um soco leve no ombro do irmão e Dipper arqueou as sobrancelhas.

— Espera aí, somos apenas gêmeos, não gêmeos de corpo e alma, não tem como você saber o que eu sinto!

Mabel bateu a mão na própria testa, não contendo um riso.

— Você sabe que eu não quis dizer isso, queria dizer que eu te conheço o suficiente para saber o que você sente, duh! Não seja tão literal!

Amarelo é a Cor Mais Fria | BillDipOnde histórias criam vida. Descubra agora