09 || Confiança

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Bem... Um aviso importante antes de vocês lerem esse capítulo: no dia em que eu o escrevi eu devia estar bem doida da cabeça, então leia sabendo que aqui tem vergonha alheia, boiolice e muito açúcar. Por quê? Porque eu, simplesmente, quis.

Mas sério, eu morri respostando isso, precisei de muita coragem, okay?! Esse é um capítulo proibido em 10 universos.

E não julguem esse cap pelo começo... Hum... Peculiar. O final dele vale muito a pena.

Enfim, só queria dizer que tenho pena do Will, boa leitura! <3

Enfim, só queria dizer que tenho pena do Will, boa leitura! <3

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Will

Enquanto o Bill e o Dipper, muito provavelmente, estavam discutindo por aí, Mabel e eu estávamos entrando em lojas de roupas e experimentando combinações estranhas e engraçadas.

Era divertido passar o dia com ela, nunca ficava entediante ou triste, o que era totalmente diferente da minha realidade há algumas semanas atrás... E, também, porque agora é impossível que ela fique triste perto de mim, desde aquele dia que ela jurou ser minha amiga.

Existe uma explicação para isso e... Eu não sei se devo contar a verdade... Eu não quero contar a verdade. Pelo menos, não por agora.

Se eu contasse tudo algum dia, teria que ser no dia certo e, quando esse dia chegar, muito provavelmente ela vai parar de falar comigo e eu voltarei a ficar sozinho, no lado mais escuro que sempre cercou minha vida.

— Hey, Will! — chamou-me Mabel, fazendo eu sair de meus pensamentos e olhá-la. Ela vestia uma calça folgada brilhante juntamente com uma camisa branca grande, que era tão esfarrapada que mais se pareciam com trapos. — Saca só meu estilo "malandro"!

— Hum... Espere um minuto. — disse e tirei os óculos escuros do meu rosto, pondo no dela. — Pronto, agora você está parecendo uma... Bem... Como é que vocês chamam mesmo? Ah, uma rapper!

— Isso aí! — disse fazendo uma pose e pegando um boné da cabeça de alguém. — Agora a Mc Estrela vai mandar uma rima super legal, Will, faz aí um beatbox para eu entrar no clima!

...

É, ela endoidou. Mas, bom, quem sou eu para julgá-la?

— Eu não sei fazer isso — disse rindo e ela vira o boné para trás.

— Faz assim, ó — e começou a fazer um som com a boca. Gente, essa menina sabe fazer tudo! — Tenta, você consegue!

— Okay, mas se ficar ruim, a culpa não é minha. — e tentei fazer o mesmo som, mas o ritmo acabou ficando sinuoso, eu teria parado, se não fosse por ela fazendo um gesto com a mão pedindo para que eu continuasse.

— Ótimo, tô começando a sentir a inspiração. — disse enquanto andava de forma desleixada até uma mesa com roupas e soltou um pigarro ao subir. — HOJE TEM LASANHA EM CASA, PODE CHEGAR QUE EU TÔ NA ÁREA! SE QUISER UM PEDAÇO VAI TER QUE DANÇAR, MAS SE RECLAMAR TAMBÉM VAI CANTAR!

Amarelo é a Cor Mais Fria | BillDipOnde histórias criam vida. Descubra agora