Blood Bonds

A exposição

(N/A):Harry preenche os espaços em branco do verão.

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Harry abriu os olhos para o que estava se tornando uma visão comum - Neville, Hermione e os quatro Weasleys mais novos olhando para ele preocupados e balbuciando.

“Gente, tudo bem, estou bem. Eu estava apenas conversando com meu companheiro - oh, merda.” Ele não  quis dizer isso. Seus amigos ficaram atordoados em silêncio. Fiel à forma, Hermione foi a primeira a se recuperar e fazer perguntas.

"Companheiro?! Harry, do que você está falando? Por que você tem asas? O que aconteceu com você? Você está machucado? Quem é seu companheiro?” Suas perguntas rápidas despertaram os Weasleys também, e Harry logo foi inundado com perguntas, todas feitas umas sobre as outras. Incapaz de dizer uma palavra nas bordas, ele sorriu e observou todos eles. Neville chamou sua atenção e se aproximou.

“Você está bem, Harry? Feliz aniversário."

"Obrigado, Nev. Estou bem. É apenas uma daquelas coisas que o universo surge em mim. Aparentemente, eu tinha vampiros o suficiente em minha família para desencadear uma herança..."

“VAMPIRO!!!” Gritaram quatro ruivos, uma Granger e um Longbottom. Harry estremeceu. Parecia que sua audição estava ainda mais aprimorada agora. Hermione não seria mais ignorada.

"Todos calem a boca! Harrison James Potter, você vai explicar o que aconteceu com esta sala e você, por que você pensa que é um vampiro, o que você estava fazendo tendo conversas mentais com uma pessoa estranha que poderia muito bem ser Voldemort, e quem você pensa que seu companheiro é, AGORA!"

Harry fez uma careta para ela. “Recebi minha herança e agora tenho asas, caninos longos e um desejo mesquinho de beber sangue. Portanto, sou um vampiro. Não sei por que foi tão doloroso ou por que destruiu a sala; Eu só descobri o que eu mesmo era, pelas memórias do meu companheiro. Eu estava falando com meu companheiro porque ele iniciou, e eu sei que não foi Voldemort, ninguém pode passar pelos meus escudos a menos que eu os traga. Além disso, quando você tiver pessoas estranhas rompendo sua cabeça, você aprenderá o diferença. Agora, se você acabou de me interrogar como se eu fosse um maníaco homicida, você acha que poderíamos conversar sobre as coisas mais importantes aqui? Tipo, por que ninguém me avisou que eu faria dezessete anos e não morreria ao mesmo tempo?"

"Talvez ninguém soubesse?" sugeriu Ginny.

Hermione parecia pensativa com isso. “Há uma poção que você pode beber e que marcará sua árvore genealógica; que deve ser útil para descobrir de onde veio isso. Li sobre isso em um dos livros de poções que estava lendo nas férias um ou dois anos atrás. Vou fazer algumas pesquisas sobre isso; ver se não consigo descobrir como fazer. Ron pode me ajudar.” Com isso, ela se foi, indo para a Biblioteca Negra - Ron protestando a cada passo atrás dela. Harry apenas balançou a cabeça, sorrindo suavemente para seu amigo obstinado.

Restavam Fred, George, Ginny e Neville, que estavam olhando para ele com expectativa. "O que?"

"Acabamos de notar que você deixou algo lá fora, cara." Os gêmeos sorriram para ele enquanto ele gemia. Ele esperava deixar a questão da identidade de sua companheira para um encontro posterior. Uma data muito posterior. De preferência em um momento em que Ron, pelo menos, estava cego de bêbado e amarrado. E não de uma forma pervertida também. Em qualquer caso, seu amigo cabeça quente não estava na sala no momento. Harry suspirou e se sentou no chão ligeiramente chamuscado, gesticulando para que os outros se juntassem a ele. Não havia muita esperança de que os gêmeos, muito menos Ginny, deixassem isso passar. Com um pensamento, feitiços silenciadores surgiram ao redor da sala, surpreendendo Harry tanto quanto os outros. Ele fez uma nota mental para ver o quão mais forte sua magia sem varinha e sem palavras tinha ficado depois.