• Capítulo 2 •

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"Dicupa a Elly, a Ellyzinha tava com muita fominha"

"Dicupa a Elly, a Ellyzinha tava com muita fominha"

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- Hmmm. - Murmuro abrindo os olhos, suspiro.

Ah não! Meu deus. Eu dormi e se os donos chegaram? Aí meu jesuizinho, me sento na cama coçando meus olhinhos, passo a mão na minha jubinha, para vê se dá uma baixada, mas não funciona, os cachinhos são tão lindinhos. 

Me levanto da cama deliciosamente macia, nunca dormi em uma caminha, ainda mais boa desse jeito, o chão era frio e bem duro, desço a blusa que estava um pouco para cima.

To com medinho....

Tomara que eles não me machuquem, dói muitão. Meu corpo está doendo ainda, não é tanta dor, ela é suportável, mordo a ponta do meu dedo indicador, estou nervosa, ando lentamente até a porta, abro ela bem devagarinho.

Aí e se a pessoa que mora aqui for boazinha?  E se ela for uma bruxa? Igual a aquela de joão e Maria? E se tiver um monstlo? 

Aí meu deuszinho, me proteja fadinha.

Saio do quarto sem fazer nenhum barulho, aprendi bem, se eu fizesse um minimo barulho se quer mamãe ou papai me davam um socão, e me chutavam. 

Ando devagarzinho pelo extenso corredor, chegando na ponta da escada, eu meio que me agacho, para poder ver lá embaixo, mas não vejo nada, então me levanto, mordo mais uma vez a ponta do dedo, desço com cuidado e devagar, na sala não tinha ninguém.

Ouço vozes masculinas, não entendo, meu corpo se arrepiou, entranho, essa sensação. Chegando na cozinha, me surpreendo, três homens enormes, eles são grandões, minha nossa senhora, Eles estão de costas.

- Oi. - sussurro envergonhada, os três se viram tão rápidos que até me assusto, fico vermelha de vergonha.

Ai fadinha, e agora?

Encaro os três, fico nervosa, eles me encaram ansiosos e curiosos, mordo a ponta do dedo de nervosa.

XXX: Oi pequena, tudo bem? - Pergunta um dos homens, ele tinha tunha o cabelinho um pouco enrrolado e moreno, ele é tão fofinho, concordo com a cabeça.

XXX: Vêm, vamos nos sentar na sala, para conversamos melhor. - Diz o homem maior que os outros dois, ele era todo tatuado.

Concordo mais uma vez, minha voz sumiu, estou muito envergonhada, e com um tiquinho de medo, viro de costas, ando em passos rápidos até a sala, eles vêm atrás, sinto o olhar deles em mim, chegando lá, eles se sentam um ao lado do outro no sofá maior, me sento na frente deles, fechando as pernas, já que não tenho nada por baixo.

Eles me olham atentamente, me deixando constrangida, o de olhos puxadinho faz um barulho com a garganta.

XXX: Então pequena, qual seu nome? O meu é Noah. - diz sorrindo, seus olhinhos brilhavam.

Nossa Cachinhos DouradoOnde histórias criam vida. Descubra agora