• Capítulo 4 •

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"Minha nossa como é bom, acho que vou morrer de tanta gostosura"

Irritado é o que me define neste momento, PORRA! Acabei de saber onde é e como chegar até a casa da minha mulher, ex casa, aonde ela viveu o inferno

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Irritado é o que me define neste momento, PORRA! Acabei de saber onde é e como chegar até a casa da minha mulher, ex casa, aonde ela viveu o inferno. E também acabei de ver o filho da puta do pai dela, ah como vai ser prazeroso matar aquele cara, torturar ele, até ele mesmo querer a porra da morte, até ele suplicar para eu o matar, ah mas, não. Não vai conseguir, ele vai sentir cada uma do caralho da dor que a minha princesinha sentiu.

Pego o meu celular que toca, o nome de Heitor brilha na tela.

*Chamada on*

- Fala - Murmuro

Bailey: Cara, vêm para casa, eu e o Noah, precisamos resolver um negócio da empresa. E não queremos deixar a neném sozinha em casa. - Diz, logo escuto ele rir, e a voz gostosa da minha mulher de fundo. Ligo o carro.

- Estou indo para a casa agora, e quando você e Noah chegarem, teremos uma conversa séria sobre os pais da nossa menina. - Digo totalmente sério.

Bailey: Ok. Até. - Diz e desliga, suspiro jogando o celular no banco ao meu lado.

*Chamada off*

Dou uma última olhada na antiga casa de Any, dou partida no carro, acelero essa porra. Meu animal interior que sair, ele ruge em raiva, rosna totalmente fora de si. Quer muito matar umas certas pessoas, mas, ao saber que estamos indo de encontro aos braços da nossa menina ele se acalma.

Depois de quase uma hora e meia na estrada, estaciono a picape em frente a cabana, desço do carro segurando algumas sacolas do mercado. Abro a porta e sou surpreendido com uma menina cacheada pulando em cima de mim, sorrio.

- Oi minha princesa, isso tudo é saudade?_Digo rindo, largando as sacolas no chão.

Any: Eu fiquei com medinho. - Sussurra. - Tá ventando de mais, dai as árvores ficam fazendo um barulho medonho. - Diz assustada, rio.

Seguro ela com força, a minha gatinha enrosca as pernas em volta da minha cintura, enquanto abraça meu pescoço, seu rosto fica na curva do meu pescoço.

Deus ela parece uma criança em meu colo, puta merda, pequenina de mais.

- Tudo bem, eu vou fazer um muro enorme em volta da casa. - Digo sorrindo, vou mesmo, tudo para proteger a minha garota. - Está bem? Dai nada, absolutamente nada virá para te assustar. - Digo dando um beijo em seu pescoço, ela se arrepia e estremece, isso me deixa totalmente doido, a minha mulher sente, o corpo dela reage a mim.

Any: Plomete? - Sussurra.

- Prometo. - Sussurro alisando suas costas.

Ando com ela em meu colo até a sala, a coloco sentada no sofá e a tampo, beijo sua testa, ela sorri. Coloco a chupeta em sua boquinha, que está me deixando louco. Porra! Para de pensar besteira. Pego as sacolas e as coloco em cima da mesa.

Nossa Cachinhos DouradoOnde histórias criam vida. Descubra agora