• Capítulo 7 •

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" A caralho! Porra! Isso! oh como aconteceu isso? Fodeu "

Encaro meus irmãos nervoso, estamos sentados na sala, nossa pitica encara nós com os olhos esbugalhados, seu rostinho está todo vermelhinho, parecendo um tomatinho

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Encaro meus irmãos nervoso, estamos sentados na sala, nossa pitica encara nós com os olhos esbugalhados, seu rostinho está todo vermelhinho, parecendo um tomatinho.

- Entendeu então pequena? O que significa companheira e companheirismo? - Murmuro nervoso, minhas mãos soam, esfrego uma na outra encarando ela, que assente lentamente, ela morde a ponta do dedo.

Josh: Então está tudo bem meu amor? - Diz calmamente, enquanto bebe seu café.

Any: Está tudo sim. - Cora. - A Elly compleendeu. - Faz biquinho, eu sorrio.

CARALHO COMO ELA É PERFEITA.

Ela anda até Noah e senta no colo do mesmo, mordo o lábio inferior vendo ela tomar seu leite morno na mamadeira, ela é tão fofa. Passo a mão nos cabelos, o jogando para trás a franja está grande.

Ficamos sentados vendo o desenho que a nossa namorada escolheu, ela bebia seu leite fraquinho, seus olhos piscavam lentamente, sorrio encarando a cena fofa, porra tão fodidamente linda. Depois de uns minutos Elly dormia toda encolhida no colo de Noah.

Noah: Vou colocar ela na cama, daí nós vamos no galpão. - Diz dando um sorri de lado, concordamos.

Estou ansioso pela morte daqueles merdas, jogo minha cabeça para trás, suspiro encarando o teto, me lembro da época que entrei em depressão, foi os piores anos da minha vida, deus eu quase tinha me matado umas cinquenta vezes, caralho, essas horas eu estaria sem a minha mulher, quero dizer ela estaria sem mim, eu iria perder os melhores dias da minha vida.

Fico contente em saber que eu venci a depressão a dois anos, me sinto extremamente feliz, a vida não pode ser tão melhor quanto agora.

Josh: Então vamos, gatinho. - Dá uma risadinha enquanto bate na minha cabeça.

Noah: Tá moscando cara. - Sorri de lado, reviro os olhos, me coloco em pé.

- Sei que vocês me amam, seus otários. - Ando até a porta escudando seus resmungos, sorrio saindo de casa.

É eles fizeram os papéis principais na questão de me ajudar na recuperação, eles venceram comigo a depressão.

Adentramos no galpão que é um pouco longe de casa, fechamos a porta, passamos por um corredor, abrimos uma porta na parede, tudo bem escondido, eles a fecham novamente descemos a escada, chegando no local de trabalho, paramos na frente do casal, eles nos olham com o olhar assustado, seus olhos arregalados, o cheiro de medo era forte.

Nossa Cachinhos DouradoOnde histórias criam vida. Descubra agora