𝐃𝐄𝐒𝐈𝐃𝐄𝐑𝐈𝐔𝐌

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𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤!

𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

E aí, Xêros?

Esperaram demais por essa belezura?

Explicando algumas coisas antes de começarmos.

* Ainda não estamos no passado do Gojo, resolvi trazer a votação de volta para o aniversário do bonitão e olha a profanidade que ganhou... pois é... achei que não seria legal trazer logo o drama (sim, amores, vai ter muito drama, fica a dica e o aviso sobre os próximos), por isso eu vim com esse capítulo que ficou surpreendentemente e estranhamente bom.

Aí queria deixar sob aviso:

* Eu estou fazendo votações para retorno das histórias pelo insta e pelo twitter, então me sigam, se quiserem ( @annelinalim )para que possamos interagir mais!!!

Sem mais delongas, boa leitura, meus pecadores!

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𝐃𝐄𝐒𝐈𝐃𝐄𝐑𝐈𝐔𝐌 - Desejo


"A força do desejo da carne facilmente

vence as barreiras morais do homem insatisfeito."



— Como você pode ser ainda mais lindo de perto?

— O que-

Os dedos deixaram seu rosto e tocaram sua camisa o puxando para mais perto e como se guiados por um desejo avassalador, os lábios se encostaram e as mãos do mais velho, antes nos ombros do outro, foram para seu rosto colando ainda mais o ósculo. Sentindo a boca apertar a sua e as mãos trêmulas lhe segurarem o tecido da blusa branca impecável, a única coisa que Gojo pensava era... isso é um capricho, mas a única diferença que há entre um capricho e uma paixão eterna, é que o capricho dura um pouco mais.

(...)

A respiração jogada em fúria contra o rosto do albino o deixava ainda mais afoito e descontrolado, sentiu o corpo arder, queimar, desejar se misturar naquele mar de luxúria que parecia gritar do corpo menor que o seu. Afastou o rosto olhando para a boca bonita e muito vermelha, ainda entreaberta e respirando forte, como se cada partícula do outro fosse importante para sua essência.

Yuji tocou a boca do mais velho com o polegar e o puxou para mais um ósculo, a ponta da língua encostou com cautela o lábio inferior do outro e ambas as bocas se abriram num devorar silencioso de maciez e gostos. Os lábios do jovem foram mordidos e sugados avidamente e sem descanso. Itadori sentiu o corpo pesado e segurou-se no beijo aproveitando o contato mínimo que naquele momento os corpos tinham. Gojo, que estava imerso naquela loucura, aceitou deixar sua guarda baixa e aproveitar daquele simples encontro de matérias. Voltou a deitar o corpo do outro no colchão e acomodou o próprio na lateral do de Yuji, que apenas aceitou ser conduzido, querendo desesperadamente que eles continuassem.

O mais jovem não entendia a súbita vontade de fazer aquilo. Com Megumi havia sido gostoso, cheio de descobertas e carinhos, mas com aquele homem ali com ele, era avassalador, incoerente, mundano, profano em todos os sentidos. O cheiro dele deixava o rapaz tonto, desesperado e ousado. Sentia a necessidade de mais. Mais toques, mais pele, mais contato.

𝐏𝐑𝐎𝐅𝐀𝐍𝐎Onde histórias criam vida. Descubra agora