II.

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Chegay;)

Minha mente deu um estalo, e abri meus olhos

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Minha mente deu um estalo, e abri meus olhos. Com a claridade, tive que fechá-los, pois não estava acostumada com tanta luz assim.
Assim que minha visão se clareou, olhei ao redor não reconhecendo o lugar.

Era desconhecido, parecia aquelas casas de fadas de desenhos ou filmes de crianças, onde tinha bastante madeira - a maioria era -, flores e plantas diversas, algumas bugigangas não identificadas e várias outras coisas que não sabia denominar ao certo.

Me levantei da cama macia, e senti meu corpo reclamar com tão esforço em questão de segundos. Me coloquei de pé, e fiquei em alerta. Era um lugar do qual não conhecia, e muito menos sabia como tinha ido parar ali. Minha mente só me permitia ver alguns flashs do processo, porém era muito vago.

— Acordou, raposinha? — Me virei brutalmente na direção da voz, quase caindo ao encontrar dois dos homens demasiadamente lindos, de mais cedo — ou no dia passado —.

—  O que... Como vim parar aqui?

— Trouxemos você. — Um deles falou, e era o mesmo do dia anterior, que disse querer me estudar. - Parece bem confusa, raposinha.

— Olha, não sei de nada do que estão falando e...

— Me diga, — fui interrompida quando o loiro de cabelos compridos, o tal de Yoongi, entrou no quarto como um furacão furioso. — como diabos você tem o cristal sagrado de Éter com você?! És com certeza o ladrão celestial!

— Ah, pronto. Outro me acusando. — Reclamei e ele veio com tudo em minha direção, me pegando pela gola da camisa, que nem sabia de quem era.

— Escuta aqui, raposa maldita, se ousar...

— Ousar o quê? — Lhe enfrentei. — Se eu fizer alguma coisa, vai fazer o quê? Enfiar flechas na minha bunda, que nem anteriormente? Vai se ferrar, orelhudo do caralho! Estou pouco me fodendo para o que vai fazer ou deixar de fazer!

— Verme! — Quando ele foi me bater, segurei sua mão com toda a força habitante em mim e lhe pus de joelhos.

— Retire o que disse, ou arranco seu bracinho braquelo. — Ameacei e torci ainda mais seu braço. Ele urrou e me olhou por cima dos ombros, parecia querer me matar só com o olhar. — Cara feia pra mim é fome, amorzinho.

— Vai dar namoro! — Olhei para a porta, vendo o resto dos homens de outrora, e senti meu rosto esquentar. Mas não de vergonha, e sim de ódio.

— Quê?! Yah, quem pensam que são hein?! — Berrei descontrolada, de novo aquele sentimento de ódio me tomando. — Não faço a mínima idéia de quem vocês são, e ainda veem com palhaçadas para cima de mim?! — Larguei o braço do homem pálido, e lhe joguei longe com uma força desconhecida por mim.

— Acalme-se, raposa!

— EU NÃO SOU UMA RAPOSA, PORRA!

— Não você, ela. — O mais baixo de todos ali, apontou para um espelho. E assim que olhei, vi como se fosse uma aura assassina em forma de raposa à minha volta. Meus olhos pareciam bolas de fogo e alguns fios de meus cabelos pareciam flutuar.

Magic. | • MYG. (Hiatus)Onde histórias criam vida. Descubra agora