𝐏𝐀𝐈𝐗𝐀𝐎 𝐈𝐌𝐏𝐑𝐄𝐕𝐈𝐒𝐓𝐀| 𝐈𝐓𝐀𝐂𝐇𝐈

POR FAVOR FICA COMIGO!

Assim que Itachi sai do banho tenho a brilhante ideia de levá-lo até um lugar especial que eu ia com meu irmão...

Bato na porta do quarto de Itachi mas sem respostas... Poxa será que ele havia dormido ? Eu não sei, talvez estivesse cansado demais, mas o fato da qual eu não fazia ideia era...ele já estava cansado a muito, muito tempo e não era só das missões...

Penso em deixá-lo dormindo lá, e resolvo ir descansar também..

Já se passaram exatamente 6 horas desde que eu bati na porta de Itachi, resolvi bater denovo e sem sucesso. Estou começando a ficar preocupada!

Vou até a sala de Pain:

Toc toc

P: entra!

S/n: licença Pain sama, Itachi saiu do quarto desde que chegamos?

P: bom eu não o vi desde que ele chegou, aconteceu algo?

S/n: não, não está tudo bem - dou um sorriso-

Meus olhos começam a marejar, estou com meu coração apertado, sentimentos estanho de tristeza e olha eu não sei oque fazer.

Eu quebro a porta do quarto de Itachi e corro para dentro desesperada.

Vejo Itachi deitado na cama saio correndo em direção e começo a acorda-lô..sem sucesso. Eu juro que nesse exato momento a minha vontade de gritar e me espernear no chão foi grande.

Começo a chorar e gritar.

S/n: NAAO ITACHI NÃO POR FAVOR - DIGO EM MEIOS AOS CHOROS E SOLUÇOS-

Começo a gritar desesperadamente.

Faço um escarcéu até que chegam os outros membros da akatsuki preocupados, começo a chacoalhar o corpo de Itachi já desacordado até que tenho a ideia de levá-lo até a Tsunade, tenho certeza que ela irá se negar a me ajudar mas... Eu preciso tentar...

Eu começo a ficar descontrolada até que vejo KTM invadir meu corpo, era uma dor sem explicação, sem tamanho ou forma, era algo fora do comum, já havia passado por algo desse tipo a alguns anos atrás e me trouxerem dores que se fundiram como uma só, a perda de uma mãe e um irmão e a perda de uma paixão.

KTM começa a tomar conta de mim quase 100% até que me lembro da voz de Itachi me dizendo que me amava.

Acho que apenas ele era capaz de me fazer me controlar em meio uma dor tão grande, por mais que a dor que eu estivesse sentindo fosse exatamente por perder ele.