Chapter 3

183 13 3
                                    

Oioi pessoal!! Sumi, eu sei. Eu precisei de um tempo pq minha vida pessoal tava uma bagunça e não tava tendo inspiração pra escrever.

Bom, nesse capítulo teve algumas cenas de luta. É a primeira vez que eu escrevo então me perdoem se estiver ruim. Ah, e teremos lacres da nossa amada essieni.

Enfim, boa leitura!!

Aviso: violência

_______________


2 anos depois

— Flauta de Sirene: Melodia da Hipnose!

A melodia reproduzida pela flauta começa a atingir os ouvidos de Akutagawa e Atsushi  e eles param imediatamente de se moverem.

— Certo, já é o suficiente. 

Osamu diz anulando as habilidades dos dois garotos e eu paro de tocar o instrumento tirando o efeito do golpe.

Percebo a feição de Akutagawa mudar para choque. Fazia tempo que não nos víamos, senti saudades dos raros momentos de felicidade que vivi na época em que trabalhávamos na Máfia do Porto com ele, Gin e Chuuya.

Chuuya.

Há dois anos o vi pela última vez naquela balada, beijando outra. A minha última lembrança dele. Foda né? 

Sou tirada de meus pensamentos com a mulher que estava com os garotos falando.

— Vocês são da agência! Por que estão aqui?

— Eu fiquei curioso com o seu comportamento…

— Então ficamos escutando você. — Completo o que meu irmão dizia e ele retira um rádio de seu bolso.

— Não pode ser! — A loira diz procurando desesperadamente por algo em seus bolsos. — Uma escuta!? Então você tinha percebido o meu plano desde o início.

— Isso.

— Sua atuação foi bem convincente até. Mas não o suficiente pra enganar uma pessoa experiente como a mim.

Dou um sorriso ladino lembrando das minhas antigas aventuras nas quais precisei disfarçar brilhantemente minha identidade. 

Osamu se dirige para Atsushi que estava caído no chão e se agacha para falar com ele.

— Ei, levanta Atsushi-kun. Não quero carregar vocês três.

— Pare! Eu não posso deixar você sair vivo daqui!

Ela saca sua arma em direção ao meu irmão, mas chego por trás apoiando uma das facas que andavam comigo em seu pescoço e seguro seu braço com força.

— Amorzinho, se você atirar eu corto esse seu pescoçinho lindo tão fundo que ele vai esguichar sangue como se fosse uma cachoeira. 

Digo intimidadora e sinto o corpo da mulher tensionar, logo abaixando a arma. Deixo escapar um sorriso de satisfação. Trabalhar na máfia fez com que eu aprendesse métodos de tortura e coação, que sinceramente não me orgulho, mas certas vezes é necessário. Me afasto da loira e vou para perto de meu irmão.

— Vamos nos retirar por enquanto, mas a máfia terá a cabeça do homem tigre.

— Por que? — Osamu pergunta.

— Porque no mercado negro há uma recompensa de sete bilhões pela cabeça dele. Com esse valor nós podemos controlar o submundo.

— Nem fodendo. — Solto um riso anasalado desacreditada.

𝐃𝐚𝐧𝐠𝐞𝐫𝐨𝐮𝐬 - Chuuya NakaharaOnde histórias criam vida. Descubra agora