Autora: Desculpem a demora. Foi um grande art block, mas saiu! E me desculpe se o texto estiver caótico.Alguns dias depois…
Mais um dia amanheceu, e eu escondi meu rosto com a coberta que tinha deixado ali.
Logo consegui escutar um marchar andando pela casa . E por conseguinte logo o meu irmão, cria abençoada me acordou.
— Ei Fernando vamos sair la pra fora comer maçãs dos pés as árvores.
Eu escuto a voz dele empolgada, mas a minha cabeça falava " Que maçãs?", pra que maçãs?
Não podia ser pão da padaria?
— Você pode ir Alex, você já é de maior.
Ele se apoia ali na cama.
— Mas eu queria ir com você! E se a gente fizesse uma torta de maçã.
Eu o encarei girar os olhos bufando.
Eu tinha cara de padeiro por acaso?
— Que horas são? — Eu perguntei a passar a mão pelo cobertor para me cobrir.
— 6 horas da manhã! Se a gente for lá rápido a gente consegue pegar elas antes do vizinho acordar!
— Ham?— Eu não entendi, mas a insistência dele me incomodava. Ate que eu me lembro que talvez ele só estivesse interessado no homem nórdico que era vizinho da casa onde estamos— Ta … Ta me da uns minutinhos, pode ir na frente.
O Alex se levantou e esperou na porta,eu mal consegui mexer um músculo, havia rascunhado algumas ideias a noite inteira, então estava só no pó mesmo.
Eu de repente acordo com uma quantidade de água no meu rosto e o Alex montado em cima de mim.
— ACORDA CAARA! Eu to com fome!
Eu respiro fundo, algumas memórias retornam para mim de nossa infância de como o Alex era uma criança irritante quando queria. O pior eram seus gritos escandalosos.
— Olha o nenê de Rosemary ai— Eu falei e ele bufou saindo de cima de mim.
— Eu não sou bebe de Rosemary.
Eu sorri e peguei meu celular.
— Não foi isso que disse quando estava vomitando em círculos em cima do policial após beijar ele— me levanto a contra gosto, com algumas olheiras de sono.
Ele da um tapinha no meu celular e vai par ao canto dele se trocarem, Ele estava especificamente se arrumando como se fosse a um encontro, eu ainda continuava em meu "pijama", ele por fim me carrega por aquela porta lateral da casa, onde anteriormente encontramos o vizinho e ele insistentemente murmurava algumas coisas sobre como pedir frutas, ou seja la o que, ao vizinho. Estava bem frio ainda, com os raios de sol saindo no horizonte. Eu acabei por me lembrar mais e mais da nossa infância, quando o Alex acordava a mamãe e eu para ir no parquinho com ele para medir o tamanho da profundidade da caixa de areia com uma fita métrica.
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Noites de Verão
RomanceUma história onde um grupo de amigos saem para aproveitar as ferias de verão em uma casa de campo, e mal esperam por eles o que aconteceria nesses meses de férias. Ou onde o vizinho chega com uma quantidade exorbitante de pessoas e aquilo incomoda a...