Autora: aviso, eu tenho demorado mais para escrever por que eu consegui um emprego.
Logo metade do tempo para escrever. Então vou tentar até um por semana.
Se não tiver muito cansada.
Mas atualização: o ep de Lizago ta indo
Bearin também!
E bem a sessão de ontem bateu a tristeza.
Espero que ajude o coração de vocês ler isso.
( Estou a evitar a escrever o Joesar por um tempo pelo trauma de lembrar da morte dele).
Boa leitura.🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏🙏
O início dessa história começa quando em um dia eu estava em casa cozinhando nosso almoço, era um dia ensolarado de verão,se verão, a Jasmin, minha mulher ela havia falado que estava super feliz sobre como as coisas estavam indo, ela era muito sorridente, calma, quieta e muito bonita.
Nos conhecemos desde o orfanato, e apesar de termos nós separado aos 15 anos, sendo adotados por famílias diferentes, ainda assim a sorte foi a nosso favor e nos juntou em um dia de trabalho. Nos trocavamos cartas, e-mails, as vezes visitas mais frequentes, até que ela me beijou uma manhã em que saímos para nos despedir com um sorriso e constrangimento no rosto. Ela se confessouae confessou pra mim nesse dia.
Eu me apaixonei nela sinceramente, meu primeiro amor da vida e único.
Se eu soubesse que tudo acabaria naquela manhã a dois anos atrás, eu teria evitado com certeza, por mais que o quadro dela fosse irreversível! Eu não me importaria de dar minha vida pela dela.
Respiro um pouco a chorar com essas memórias.
A Jasmin ela faleceu no jardim enquanto eu cozinhava para nós dois, eu não vi, mas depoia quando fui a chamar para comer, ela estava deitada na grama em cima do jardim precioso dela.
Ela morreu entre as flores, de uma forma poética, muito linda. Foi um mal súbito que correu por ela, mas ela havia morrido a sorrir, provavelmente por estar ali entre as flores que ela cultivava, ou quem sabe por que o céu daquela manhã era limpo com um azul claro estonteante, ou talvez por que eu havia falado pra ela que ela me importava mais que minha vida.
Eu me sinto tão mal se não ter falado mais vezes isso pra ela. E mesmo que seu rosto angelical naquele caixão sorrisse, o meu havia sumido por todos esses anos. E para piorar, eu descobrihavia descoberto que ela havia voltado ao Santa Menefreda, nosso orfanato, para ver se adotaria uma criança de lá.
Eu só não consegui mais.
Eu queria fazer essa vontade dela.
Mas pelo meu luto.
Eu mal paro em casa.
Eu mal respiro fora do hospital em que trabalho.
Eu desejo todos os diasoa dias que o trabalho ao menos sirva de algo para aliviar essa dor horrível.
Se eu tivesse percebido mais rápido a parada cardíaca dela, provavelmente eu a teria salvo.
Foi minha culpa.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Noites de Verão
RomantizmUma história onde um grupo de amigos saem para aproveitar as ferias de verão em uma casa de campo, e mal esperam por eles o que aconteceria nesses meses de férias. Ou onde o vizinho chega com uma quantidade exorbitante de pessoas e aquilo incomoda a...