Dália, você é meu respirar, minha razão, meu sentido.
Quero te ver sorrir, quero te ver cantar, jamais aguentaria a dor de te perder...
O Retorno do Regente
O dia estava belo com um ar aconchegante, Eduardo estava a brincar com Dália na beirada do lago, algo se movia entre os arbustos, Eduardo olhou para Dália que correu em sua direção ficando atrás dele, uma cabeça surgia, um vampiro apareceu ele usava belas roupas.
Olhando para Eduardo ele abriu um pergaminho e pronunciou o que havia sido mandado.
– Por ordem da Regente Eleanor, Sua filha Princesa Dália e seu irmão o Regente Eduardo devem ir para a cidade imediatamente.
Eduardo colocou Dália em seus braços, o vampiro não tinha acabado de falar ele olhou voltando sua voz para os animais.
– O decreto equivale aos animais que aqui se encontram, todos deverão partir e receber suas recompensas.
Dois vampiros vestindo armaduras carregavam um baú, eles desceram colocando o baú aos pés de Eduardo eles o abriram, nele estava roupas tanto para o regente como para a princesa. Enquanto Eduardo arrumava Dália os animais eram arrumados pelos guardas, as ovelhas tiveram seu pêlo raspado, a vaca e seu bezerro levaram um banho, as galinhas receberam um lenço que era colocado ao redor de seu pescoço, isso havia se repetido nos demais animais, os lenços possuíam o símbolo de Eleanor a rosa.
Eleanor enviou uma carruagem para Eduardo e Dália, ela cumpriu o que prometeu. Dália estava vestida com um vestido carmesim ele foi feito especialmente para ela deixando assim sua cauda à mostra, seu vestido possuía vários laços tendo o meio com o tecido aberto mostrando outra parte do tecido, porém branca, Eduardo colocou o laço em sua cabeça deixando suas orelhas livres, seu cabelo ficava solto, Eduardo os enrolou molhando, porém o cabelo não segurava resolvendo deixar solto mesmo, seus sapatos eram brilhantes e confortáveis possuindo laço que se amarra na batata de sua perna.
Ao terminar de arrumá-la, Eduardo a olhou.
– Você está linda Dália.
Dália sorria enquanto ficava a rodar seu vestido o admirando.
– Agora deixa o tio se vestir ta? Espera um pouco lá fora. – dizia a sorrir.
Dália saiu ficando a admirar as ovelhas e o símbolo. O mesmo símbolo estava nas bordas de seu vestido e em suas mangas.
Ela se aproximou de um dos guardas.
– Senhor. – Dizia ela ao olhá-lo.
O guarda se abaixou colocando seu joelho no chão e se apoiando no outro.
– Sim princesa Dália?
– Que símbolo é esse?
O guarda proferiu. – Ainda não sabemos o que é. Este é o símbolo de sua mãe, só sabemos disso.
Eduardo saiu da árvore arrumando as mangas de sua camisa, ela era branca com detalhes carmesim enquanto a calça era preta com botas longas, ele vestiu o casaco que era da mesma cor que o vestido de Dália o deixando aberto.
Levou sua destra a seu cabelo o jogando para trás, ele parecia uma pessoa totalmente diferente.
Olhando para os guardas proferiu. – Vamos.
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Universo Dorma - Te Olhar
FantasyUma criação feita do nada, ela não tinha propósito e não tinha vida. Duas deusas nasceram formadas pelo desejo de haver algo. O ciúme e o afeto descobertos por meio do desconhecido. A criação de vida e formação de afetos, a luta pela liberdade de ra...