desesperador o lugar que habito
não o físico
mas
aquele
que é
infinitoe não
posso
tocartragar a raiva que paira no ar
os ruídos e fluídos
querer gritar
e
achar que não merece a humilhação do mundo
det(estar)
e buscou o mais profundo que pode e seria,
a estibordo do próprio umbigo,aquilo que
< imaginava >
ser
amarjurou que sabia (nada)r
os bons morreram no fundo
e os ruins detestam o mar.
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maré
Poesiemaré amar é... caos e o mar é... solo pra quem não sabe andar de amor maré é rodovia. tráfego de corações partidos parte vai parte separa maré une amar é maré e (a)mar(é) poesia.