o abismo que me prende ao chão
foi trampolim, me viu pular
quando caí, juntei minhas mãos
vi outro céu chegando látodos esse mar já vi em sonhos
destino insiste em querer trolar
vejo por todo lado baleias risonhas
todas querendo me afogareu fui jubarte solitária lá no rio amazonas
solidão e água doce me fizeram mudar
não sou daquelas que beija e se apaixona
aprendi bem cedo a ser a primeira a gozar.
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maré
Thơ camaré amar é... caos e o mar é... solo pra quem não sabe andar de amor maré é rodovia. tráfego de corações partidos parte vai parte separa maré une amar é maré e (a)mar(é) poesia.