Não sei quanto tempo faz que eu estou aqui presa, mas Dong Wook sempre me entrega comida e roupas novas, eu não sei oque aconteceu com Monna espero que ela esteja viva e bem, nesses dias ou semanas eu fiquei observando a movimentação da pensão, e pelo visto quem manda é o Lee além de que todos tem seu posto, mas mesmo assim eu preciso achar um jeito de fugir daqui e encontrar Monna.
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Já é de noite e Lee ainda não chegou e eu estou andando pela velha pensão tentando achar uma saída, até que chego na porta de entrada do pequeno prédio e consigo ver a rua, meus pensamentos de fugir logo foram cortados pela idosa da pensão, que coloca mão em meu ombroe fazendo pular de susto.
Jung eun: Oque faz aqui? Se ele te ver aqui vai te castigar. - ela me diz enquanto olha para o lado de fora.
Nagini: Eu estou esperando ele chegar, quero ver ele. - tento disfarçar pois não sei se posso confiar nela.
Jung eun: Venha vamos esperar ele lá dentro, e outra se você quer fugir tem que ser mais esperta. - sussurra a última parte no meu ouvido.
A gente entra e fica na cozinha conversando sobre coisas diferentes, até que sinto o ar do local ficar mais pesado com se me avisa que ele estava alí nós observando pela espreita, me viro e vejo uma parte de e vc seu blazer preto atrás da parede.
Nagini: Lee? Você chegou? - ouço ele rir daquela forma estranha, e logo ouço seus passos lentos entrando na cozinha.
Dong wook: Sentiu minha falta? - vejo ele colocar a maleta emcima do balcão e logo bem até mim e me dá um beijo na testa.
Nagini: Claro, é muito chato ficar aqui sozinha. - sorrio.
Dong wook: Infelizmente vai ter que ficar aqui até que esteja pronta. - se senta ao meu lado com uma tigela de carne. - Quer um pouco?
Nagini: Lee, sou vegana lembra? - sorrio com um certo receio dele ficar bravo.
Dong wook: Oh sim, como pude esquecer meu amor. - ele sorri enquanto pega outro pedaço de carne e come.
- umas horas depois.
Nos estamos deitados juntos no quarto dele, enquanto estávamos na cozinha ele saiu para ir ao banheiro, e então a senhora Jung eun me disse que aqui tem uma outra entrada que é pelo porão, onde a Monna está, então preciso arrumar um jeito de sair daqui ir para o porão pegar a Monna e fugir daqui. Espero ele dormir e então vou até o armário dele e abro, checo se ele está dormindo e então pego a maleta dele e abro vejo as seringas, pego uma e vou até Dong wook me abaixo perto do pescoço e mesmo com medo aplico a seringa na veia dele, que logo levanta e me olha com raiva mas mesmo assim sorrindo.
Dong wook: Oque? - ele tira a seringa do pescoço e se levanta vindo em minha direção, vou para trás até encostar na parede e antes dele conseguir me acertar com a seringa ele caí no chão, aparentemente inconscientemente.
Pego as chaves dele e sio correndo até a estrada do porão, quando chego no último degrau sinto um cheiro de putrefação horrível, continuo andando e vejo pedaços de membros humanos em mesas, até que vejo a cela da Monna, vou até lá e começo a tentar abrir com as chaves.
Monna: Nagini? - ela se levanta e me olha.
Nagini: Vou te tirar daqui. - digo morrendo de medo.
Monna: Tem uma policial aqui. - ela olha para a mulher desmaiada.
Nagini: Vamos tirar ela daqui tbm. - ouço o barulho da porta do porão, pego a última chave e finalmente consigo abrir a porta. - Vem rápido, tem alguém vindo.
Ajudo Monna a levantar a policial e a gente sai de dentro da cela, começamos a andar por um corredor com várias portas cheias de sangue, até que ouvimos os gritos de um dos capangas do Lee.
Monna: E agora? - ela me olha com medo.
Nagini: Vem por aqui. - a gente entra em uma sala cheia de ferramentas, e na cadeira de dentista tinha um homem morto todo aberto, Monna ia gritar porém eu coloco minha mãe para tapar sua boca. - Pegue uma ferramenta rápido. - digo ao ouvir os passos do homem se aproximarem.
Logo o quatro olhos entra na sala e vê a polícial sentada na cadeira com a respiração funda.
Xxx: Uma eu já achei.
Quando ele ia se aproximar dela eu e Monna pegamos ele por trás e demos uma martelada na cabeça dele.
Eun-ji: Muito bem meninas, agora vamos sair daqui. - a gente ajuda ela a se levantar e saimos da sala, fomos até a porta que dá do lado de fora do porão.
Equanto tentava abrir o cadeado com as chaves, Monna grita que Dong wook esta vindo meio desorientado.
- Nagini, vai mais rápido pelo amor de Deus. - abro o cadeado e tiro as correntes o mais rápido que posso, abro a porta e desço para ajudar Monna e Eunji.
- Calma. - Eunji diz tirando uma arma do cinturão, ela mira em Dong Wook e dispara porém o tiro não acerta ele mas o deixa mais desnorteado.
- Vem vamos. - puxo as duas e a gente sobe as escadas correndo e assim saindo daquele local.
Enquanto figiamos percebo que ao redor só tem mato o local parece ser totalmente deserto, corremos por uns metros até das de cara com um pequeno barranco que dificultou nossa vida.
- Vem Policial, você vai ter que coibir primeiro. - eu e Monna damos pezinho para Eunji, que sobe com dificuldade. - Monna! Sua vez agora, suba. - enquanto tentava ajudar a morana a subir vejo Dong Wook vindo em nossa direção, porém agora correndo.
- Aí merda, merda, merda. - Monna se desespera e começa a tentar subir.
- Nagini! - a polícial me chama. - Pegue isto. - ela me entrega sua arma.
Enquanto Monna ainda tentava subir o barranco eu miro a arma em Dong Wook, que já estava bem próximo, porém ele parece não se importar muito pois apenas sorri.
- Vai atirar honey? - ele dá um passo à frente. - Você não tem essa coragem.
- Cale à boca seu desgraçado idiota. - recarrego a arma e me afasto um pouco.
- Você ainda me ama e sabe disso e eu tbem te amo.
- Tem uma maneira bem diferente de demonstrar isso. - olho para Monna que estava quase subindo o barranco, ele percebe e tenta ir até elas porém eu entro em sua frente.
- Honey, pare com isso se junte à mim vamos fazer isso eu e você. - ele coloca a mão em meu rosto.
- Não, se for fazer algo com alguém faça comigo e deixe elas em paz. - abaixo a arma e vejo ele sorrir.
- Sabia, eu sabia! Você me ama. - ele levanta meu rosto e então eu consigo ver seus olhos escuros, que pareciam amar oque estava a sua frente, ele gostava de ver pessoas aflitas, com medo, feridas e desesperadas.
- Me deixe ajudar elas e depois eu volto e fico com você, mas por favor não maté elas. - digo mais confiante que nunca.
- Sei que vai me enganar, rhum não sou tão burro assim amor. - ele continua me encarando com os olhos escuros e sombrio. - Mas quer saber vão. - ele vira as costas para mim e saí andando de vagar.
Vou correndo até o barranco e Monna, que já estava lá emcima, apenas me puxa e juntas a gente saí daquele inferno junto de Eunji, a polícial. Nós vamos para uma delegacia e lá contamos tudo oque ocorreu, e então começa à caçada por Dong Wook.......
Continua.
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imagines Lee Dong Wook
عشوائيgente essa história é uma coletânea de histórias apenas sobre o Dong Wook okay, se quiserem sobre outros atores vão lá no imagines kpop é pesam. espero que gostem e boa leitura.