•psycal killer pt. 2

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Não sei quanto tempo faz que eu estou aqui presa, mas Dong Wook sempre me entrega comida e roupas novas, eu não sei oque aconteceu com Monna espero que ela esteja viva e bem, nesses dias ou semanas eu fiquei observando a movimentação da pensão, e pelo visto quem manda é o Lee além de que todos tem seu posto, mas mesmo assim eu preciso achar um jeito de fugir daqui e encontrar Monna.

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Já é de noite e Lee ainda não chegou e eu estou andando pela velha pensão tentando achar uma saída, até que chego na porta de entrada do pequeno prédio e consigo ver a rua, meus pensamentos de fugir logo foram cortados pela idosa da pensão, que coloca mão em meu ombroe fazendo pular de susto.

Jung eun: Oque faz aqui? Se ele te ver aqui vai te castigar. - ela me diz enquanto olha para o lado de fora.

Nagini: Eu estou esperando ele chegar, quero ver ele. - tento disfarçar pois não sei se posso confiar nela.

Jung eun: Venha vamos esperar ele lá dentro, e outra se você quer fugir tem que ser mais esperta. - sussurra a última parte no meu ouvido.

A gente entra e fica na cozinha conversando sobre coisas diferentes, até que sinto o ar do local ficar mais pesado com se me avisa que ele estava alí nós observando pela espreita, me viro e vejo uma parte de e vc seu blazer preto atrás da parede.

Nagini: Lee? Você chegou? - ouço ele rir daquela forma estranha, e logo ouço seus passos lentos entrando na cozinha.

Dong wook: Sentiu minha falta? - vejo ele colocar a maleta emcima do balcão e logo bem até mim e me dá um beijo na testa.

Nagini: Claro, é muito chato ficar aqui sozinha. - sorrio.

Dong wook: Infelizmente vai ter que ficar aqui até que esteja pronta. - se senta ao meu lado com uma tigela de carne. - Quer um pouco?

Nagini: Lee, sou vegana lembra? - sorrio com um certo receio dele ficar bravo.

Dong wook: Oh sim, como pude esquecer meu amor. - ele sorri enquanto pega outro pedaço de carne e come.

- umas horas depois.

Nos estamos deitados juntos no quarto dele, enquanto estávamos na cozinha ele saiu para ir ao banheiro, e então a senhora Jung eun me disse que aqui tem uma outra entrada que é pelo porão, onde a Monna está, então preciso arrumar um jeito de sair daqui ir para o porão pegar a Monna e fugir daqui. Espero ele dormir e então vou até o armário dele e abro, checo se ele está dormindo e então pego a maleta dele e abro vejo as seringas, pego uma e vou até Dong wook me abaixo perto do pescoço e mesmo com medo aplico a seringa na veia dele, que logo levanta e me olha com raiva mas mesmo assim sorrindo.

Dong wook: Oque? - ele tira a seringa do pescoço e se levanta vindo em minha direção, vou para trás até encostar na parede e antes dele conseguir me acertar com a seringa ele caí no chão, aparentemente inconscientemente.

Pego as chaves dele e sio correndo até a estrada do porão, quando chego no último degrau sinto um cheiro de putrefação horrível, continuo andando e vejo pedaços de membros humanos em mesas, até que vejo a cela da Monna, vou até lá e começo a tentar abrir com as chaves.

Monna: Nagini? - ela se levanta e me olha.

Nagini: Vou te tirar daqui. - digo morrendo de medo.

Monna: Tem uma policial aqui. - ela olha para a mulher desmaiada.

Nagini: Vamos tirar ela daqui tbm. - ouço o barulho da porta do porão, pego a última chave e finalmente consigo abrir a porta. - Vem rápido, tem alguém vindo.

Ajudo Monna a levantar a policial e a gente sai de dentro da cela, começamos a andar por um corredor com várias portas cheias de sangue, até que ouvimos os gritos de um dos capangas do Lee.

Monna: E agora? - ela me olha com medo.

Nagini: Vem por aqui. - a gente entra em uma sala cheia de ferramentas, e na cadeira de dentista tinha um homem morto todo aberto, Monna ia gritar porém eu coloco minha mãe para tapar sua boca. - Pegue uma ferramenta rápido. - digo ao ouvir os passos do homem se aproximarem.

Logo o quatro olhos entra na sala e vê a polícial sentada na cadeira com a respiração funda.

Xxx: Uma eu já achei.

Quando ele ia se aproximar dela eu e Monna pegamos ele por trás e demos uma martelada na cabeça dele.

Eun-ji: Muito bem meninas, agora vamos sair daqui. - a gente ajuda ela a se levantar e saimos da sala, fomos até a porta que dá do lado de fora do porão.

Equanto tentava abrir o cadeado com as chaves, Monna grita que Dong wook esta vindo meio desorientado.

- Nagini, vai mais rápido pelo amor de Deus. - abro o cadeado e tiro as correntes o mais rápido que posso, abro a porta e desço para ajudar Monna e Eunji.

- Calma. - Eunji diz tirando uma arma do cinturão, ela mira em Dong Wook e dispara porém o tiro não acerta ele mas o deixa mais desnorteado.

- Vem vamos. - puxo as duas e a gente sobe as escadas correndo e assim saindo daquele local.

Enquanto figiamos percebo que ao redor só tem mato o local parece ser totalmente deserto, corremos por uns metros até das de cara com um pequeno barranco que dificultou nossa vida.

- Vem Policial, você vai ter que coibir primeiro. - eu e Monna damos pezinho para Eunji, que sobe com dificuldade. - Monna! Sua vez agora, suba. - enquanto tentava ajudar a morana a subir vejo Dong Wook vindo em nossa direção, porém agora correndo.

- Aí merda, merda, merda. - Monna se desespera e começa a tentar subir.

- Nagini! - a polícial me chama. - Pegue isto. - ela me entrega sua arma.

Enquanto Monna ainda tentava subir o barranco eu miro a arma em Dong Wook, que já estava bem próximo, porém ele parece não se importar muito pois apenas sorri.

- Vai atirar honey? - ele dá um passo à frente. - Você não tem essa coragem.

- Cale à boca seu desgraçado idiota. - recarrego a arma e me afasto um pouco.

- Você ainda me ama e sabe disso e eu tbem te amo.

- Tem uma maneira bem diferente de demonstrar isso. - olho para Monna que estava quase subindo o barranco, ele percebe e tenta ir até elas porém eu entro em sua frente.

- Honey, pare com isso se junte à mim vamos fazer isso eu e você. - ele coloca a mão em meu rosto.

- Não, se for fazer algo com alguém faça comigo e deixe elas em paz. - abaixo a arma e vejo ele sorrir.

- Sabia, eu sabia! Você me ama. - ele levanta meu rosto e então eu consigo ver seus olhos escuros, que pareciam amar oque estava a sua frente, ele gostava de ver pessoas aflitas, com medo, feridas e desesperadas.

- Me deixe ajudar elas e depois eu volto e fico com você, mas por favor não maté elas. - digo mais confiante que nunca.

- Sei que vai me enganar, rhum não sou tão burro assim amor. - ele continua me encarando com os olhos escuros e sombrio. - Mas quer saber vão. - ele vira as costas para mim e saí andando de vagar.

Vou correndo até o barranco e Monna, que já estava lá emcima, apenas me puxa e juntas a gente saí daquele inferno junto de Eunji, a polícial. Nós vamos para uma delegacia e lá contamos tudo oque ocorreu, e então começa à caçada por Dong Wook.......




Continua.

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