Madison Reynolds era apenas mais uma Kook na pequena ilha de Outer banks, mas cansada de sua vida pacata, ela e sua amiga Sarah decidem se divertir. Mas o que ela não esperava era que essa "diversão" podia trazer algumas consequências, tais como tra...
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- Mandou muito no derretimento, Dra Frankstein. - JJ diz zuando Kiara. - Até parece que você faria melhor. - Kiara disse. - Eu faria, eu fiz aula de solda. - JJ disse. - Parou a briga hein! - Eu disse separando os dois. - Calma, tá bom?- Jonh B disse. - Pra você é fácil falar, não é você que tem que vender essa merda. Por que eu tenho que fazer isso, hein?- JJ disse. - Porque você mente melhor. - Pope responde ao garoto. Nós entramos na loja e logo vemos uma senhora no balcão.
- Boa tarde senhora. - JJ disse. - Boa tarde. - Ela responde sem muito ânimo. - A senhora compra ouro?- Ele a questionou. - É o que diz a placa, não é?- Ela disse. - Então espero que compre muito, porque vai ficar impressionada agora.- O loiro disse e o resto do pessoal estava andando pelo local. - Hoje em dia nada mais me impressiona, mas tenta aí. - Ela disse.
Logo JJ colocou o ouro encima do balcão, e ela debochou, com certeza achando que era falso. - O quê acha de uma maçã de ouro?- JJ disse. A senhora riu e debochou. - Não é verdadeira. - Ela disse. - Não é verdadeira?- JJ disse. - Não pode ser. - Ela disse. - Então sente só o peso. - JJ disse. - Ilumina melhor a peça. - Ele disse e assim ela fez. - Tungstênio pintado. - A senhora disse. - Tungstênio pintado? Sério? Por que não vê como isso é macio. - JJ disse. - Posso?- Ela disse
Eu observo de longe e vejo ela bater com um martelo, testando a dureza do objeto. - Tá vendo?- Ele disse. - Calma, ainda não fiz o teste do ácido.- Ela disse e jogou o ácido no ouro. - Ótimo, teste do ácido, meu favorito. - Ele disse e se virou pra gente. - Não é foleado e nem banhado a ouro. - Ela disse. - Mas parece que alguém tentou derreter isso. - Ela disse e foi pesar. - Minha mãe. Ela tinha jóias guardadas pela casa e decidiu derreter elas para "consolidar" - JJ disse e fez aspas com as mãos.
Meu Deus, como pode ele mentir tão bem? Caramba, me deu uma vontade de rir, mas me mantive em silêncio.
- Três quilos e meio? Haja brinco. - Ela disse surpresa. - Sabe senhora, é bem difícil ver minha mãe debilitada pelo alzheimer. - Ele disse se fingindo de triste. - Com licença. - Ela disse e saiu. - Toda, senhora. - JJ disse.
Não pude ouvir o que ela disse, por mais que tentei, mas ouvi uma voz familiar, eu não consigo me lembrar, mas não é a primeira vez que eu a ouço.
Ela voltou e disse. - Eu conversei com meu chefe e isso é mínimo que posso pagar. - Ela disse e colocou um dinheiro na mesa. - Só 50 mil? Acha que eu não sei o valor de mercado? Senhora, eu sei isso custa pelo menos 140. - JJ disse, questionando e ela fez uma cara séria. - Meu querido, você está em uma casa de penhores e não em Zurique. - A senhora disse. - 90, ou eu vou embora. - JJ disse, a tentando convencer. - 70, metade do preço. E... eu não faço perguntas sobre onde conseguiu isso.- A senhora disse. - Em cédulas altas, por favor. - JJ disse. - Só que tem um problema, eu não tenho todo esse dinheiro aqui, mas posso dar um cheque. - A senhora disse. - Cheque não senhora, dinheiro. É o que tá na placa. - JJ disse. - Então vai ter que ir no depósito. Eu tenho dinheiro lá, pode ser assim?- Ela disse. - Onde fica esse depósito?- JJ questionou a senhora.
Nós entramos no veículo novamente e fomos até onde era esse "depósito". - Eles guardam dinheiro aqui? - Eu disse. - Foi o que ela disse.- JJ disse e dessa vez, Eu, ele, Pope e Kie estávamos atrás. - Eu nunca ouvido falar sobre a rua Resurrection drive. - Sarah disse. - É porque você é rica. - JJ disse implicando com Sarah. - Você também não conhece.- Kie disse e JJ riu. - Obrigada. - Sarah disse. - O quê tá acontecendo com você, docinho?- JJ disse, se sentando ao meu lado. - Nada, eu tô me sentindo mal. Tô com um pressentimento ruim. - Eu disse e ele pegou na minha mão. - Vai dar tudo certo. - Ele disse.
Nós entramos no veículo novamente e fomos até onde era esse "depósito". - Eles guardam dinheiro aqui? - Eu disse. - Foi o que ela disse.- JJ disse e dessa vez, Eu, ele, Pope e Kie estávamos atrás. - Eu nunca ouvido falar sobre a rua Resurrection drive. - Sarah disse. - É porque você é rica. - JJ disse implicando com Sarah. - Você também não conhece.- Kie disse e JJ riu. - Obrigada. - Sarah disse. - O quê tá acontecendo com você, docinho?- JJ disse, se sentando ao meu lado. - Nada, eu tô me sentindo mal. Tô com um pressentimento ruim. - Eu disse e ele pegou na minha mão. - Vai dar tudo certo. - Ele disse.
- Nessa área só tem mato. - Kiara disse. - Não é porque só tem mato, não quer dizer que...- JJ foi interrompido por uma sirene. Nós olhamos para trás e vimos um carro da polícia. - Polícia? Aqui? - Eu disse. - Meu Deus! Tá de brincadeira?- JJ disse. - O quê a gente fez de errado?- Sarah disse. - Esconde isso, gente.- Jonh B disse e todos ficaram nervosos. - Calma, gente. - Kie disse. - Trouxe a arma? - Todos questionaram JJ, que se apressava pra guardar as coisas no banco da Kombi. - Que tal todos colocarem as mãos na cabeça?,- Não era a polícia, era um assaltante. - Porra. - Eu sussurro. Olhei para a pessoa e eu reconhecia ele, era o .... Barry? - Barry?- Eu disse e ele apontou a arma para mim. - Desce dessa porra, agora. Mão na cabeça. - Ele ordenou e todos fizemos isso.
