•°● Capitulo seis ●°•

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•° Ronald Weasley °•

Chegamos em Hogsmeade e assim que saímos do trem é possível ouvir um homem grande, muito grande mesmo, chamando pelos alunos do primeiro ano.

— Olá Harry – diz assim que nos aproximamos.

— Olá Hagrid – diz Harry. E eu acabo por deixar sair uma exclamação pelo tamanho do homem.

— Por aqui, para os barcos. Vamos lá. Sigam-me – diz indo em direção ao lago.

Fomos eu, Harry, a garota chata de mais cedo e um outro garoto no mesmo barco. A visão que tivemos do castelo foi linda. Subimos grandes escadas até chegar onde havia uma mulher nos esperando.

— Bem-vindos a Hogwarts – diz assim que nos aproximamos – logo passaram por essa porta e se juntaram ao seus colegas, mas antes de tomar os seus ligares, precisaram ser divididos em casas – continua – há Gryffindor, Hufflepuff, Ravenclaw e Slytherin. Enquanto estiver aqui, sua casa será sua família. Seus triunfos se reverterão a pontos, se quebrarem uma regra, perderão pontos. No fim do ano, a casa com mais pontos, ganhará a taça das casas.

— Trevo! – gritou um garoto ao ver um sapo na escada, interrompendo a senhora, dou um pequeno sorriso. – Desculpe.

— A cerimônia de divisão começará em instantes – continua de onde parou, e logo se virou e foi embora.

— É verdade então, o que disseram no trem, Harry Potter veio para Hogwarts – diz um loiro, que passou muito gel.

Logo consigo ouvir múrmuros do nome do meu amigo.

— Estes são Crebbe e Goyle – diz apontando com a cabeça para os dois brutamontes atrás dele – e eu sou Malfoy – diz vindo para a frente de Harry – Draco Malfoy – assim que ele diz isso eu não consigo segurar o pequeno riso – acha meu nome engraçado não é? Nem preciso perguntar o seu, cabelos ruivos, vestes de segunda mão, você deve ser um Weasley. Sabe que algumas famílias de bruxos são melhores doque outras. Não vá fazer amigos errados – diz olhando diretamente para mim – eu posso lhe ajudar nesse sentido.

Harry olhou para sua mão estendida e logo falou.

— Acho que sei quem é errado pra mim, obrigada – diz olhando para o loiro aguado.

Logo a mesma mulher de antes volta com um pergaminho e dá dois tapinhas com o mesmo em Malfoy, que logo volta a seu lugar.

— Estamos prontos. Sigam-me – diz.

Assim que entramos é possível ver quatro mesas, velas voando e ao que parece não tem teto, ou é um feitiço, mais a frente consigo ver um banquinho.

— Podem esperar aqui? – diz a professora – agora, antes de começarmos... professor Dumbledore gostaria de dizer algumas palavras.

— Tenho alguns avisos de começo de ano a dar. Aos alunos do primeiro ano, a Floresta Proibida é vedada a todos vocês. Também nosso zelador, o Sr. Filth pediu que lembrasse... que o corredor do terceiro andar do lado direito, é proibido...a todos que não quiserem uma morte muito dolorosa. Obrigado – termina e se senta.

É sério isso? Ele acaba de dizer a um bando de crianças que no corredor do terceiro andar do lado direito tem algo que pode nos causar uma morte dolorosa e diz um simples "obrigado" como se não fosse nada? Ele sabe que isso é uma escola cheia de crianças né?

— Quando eu chamar um nome, a pessoa deve vir até aqui. – diz a Professora, ganhando minha atenção de novo – porei o Chapéu Seletor na cabeça do aluno... e ele será designado a uma casa.. – diz – Hermione Granger.

— Ah, não. Calma, relaxa – diz a garota da cabine enquanto vai até o banquinho.

— Essa aí é louca, acredite – digo para Harry.

Depois de um tempo com o Chapéu Seletor na cabeça murmurando coisas como "certo", ele finalmente diz.

— Está bem. Gryffindor! – diz o Chapéu e a mesa cai em aplausos.

— Draco Malfoy.

O Chapéu Seletor nem encosta na cabeça desse contonete e ele já foi selecionado para a Slytherin.

— Todos os bruxos que vão para essa casa são do mal, exeto minha tia, ela é a melhor Slytherin que eu já conheci – digo para Harry, com orgulho da tia Lexie.

Mais uma garota é chamada, Susana Bones.

— Ah! – escuto Harry.

— Harry, está tudo bem? O que aconteceu?– quando o olho, vejo-o com a mão na cicatriz.

— Nada. Nada, estou bem – diz, mas não olhando para mim.

— Hufflepuff – diz o Chapéu.

— Ronald Weasley – diz a professora, e logo eu vou em direção ao banco.

— AH! Outro Weasley! Sei o que fazer com você – diz o chapéu – Gryffindor!

Assim que escuto isso sinto um alívio enorme percorrer meu corpo, vou em direção a meus irmãos.

•° Harry Potter °•

— Harry Potter – ouço meu nome ser chamado e logo me sento no banco.

— Difícil, muito difícil, tem muita coragem estou vendo. E uma mente nada má também. Tem talento, e uma vontade de se provar. Mas onde vou coloca-lo? – diz a voz na minha cabeça.

— Slytherin não, Slytherin não – murmuro baixinho.

— Slytherin não – solto um suapiro – você poderia ser grande sabia. Está tudo aquí na sua cabeça, e Slytherin iria ajudar a alcançar essa grandeza, não tenha dúvida disso – continuo dizendo não – Não. Está bem, se é assim, melhor que seja... Gryffindor!.

A mesa explode em aplausos e assovios e logo me dirijo para perto de meu amigo. Estou bem mais calmo agora, mesmo meu pai tendo dito que minha casa não me define, eu ainda assim, fiquei muito feliz de ter ido para a mesma casa que ele e minha Família.

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• N • O • T • A •
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Hi lorenas
Tutu bom?
Capítulo menor hoje
Desculpe qualquer erro ortográfico
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⃝⃒⃤
Ella

Sim, outra Weasley - James PotterOnde histórias criam vida. Descubra agora