Sim, outra Weasley - James Potter

•°● Capitulo quarenta ●°•

- Gente, esse é oficialmente o maior capitulo que eu já escrevi. 2232 palavras. -

- Tudo que estiver entre aspas ("") e em itálico  significa o pensamento de quem está narrando. -

Votem e comentem, boa leitura!.

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•° James Potter °•

Estavamos eu, Sirius e Remus na casa do casal. Eu e Sirius estávamos falando do trabalho e Remus estava lendo um livro no canto, quando a capainha tocou. Remus se levantou para atender.

— Frey Frey, oi – digo ao ver a loira, mas a expressão dela não era nada boa.

— Gente, preciso contar uma coisa, e pode ser chocante, principalmente pra você James... – disse, e eu comecei a ficar rígido.

— O que foi? Aconteceu algo com você? E a Alex? Aconteceu algo com ela? – saio lançando as perguntas.

— Ei, calma, ok? Senta ai, todos sentem – diz – Olha, aconteceu algo com a Alex e a Mione. Aparentemente elas estavam na biblioteca pesquisando sobre o que poderia ser o monstro da Câmara, mas, acabou que elas foram atacadas. Acho que a Hermione era o alvo, por ser nascida-trouxa, mas a Alex a protegeu. Pouco antes de receber a notícia eu tinha recebido um patronum da Lexie, ela disse "Freya, eu e Hermione descobrimos o que é o monstro, é um‐ HERMIONE CUIDADO" ela não terminou de dizer.

— Tá ,  mas qual foi a noticia que você recebeu? – Sirius pergunta já impaciente.

— Alex foi petrificada e Hermione em estado de choque caida em um corredor de estantes da biblioteca – diz o mais cautelosa possível – Hermione não tem outra reação se não chorar ou ficar neutra, está coberta de medo...

Não conseguia mais focar em nada.

"Alex petrificada.... a Alex foi petrificada? Não não, não pode ser, não"

— James! – vejo tudo girando ao meu redor, e não consigo distringuir a voz que me chamou.

— Hey amigo, você não tá sozinho tá? Nós estamos aqui,  vai ficar tudo bem – percebi que era Sirius falando comigo.

Senti alguém me abraçando e, pelos longos cabelos, dedusi ser Freya, ela deve estar tão mal quanto eu. Abraço-a de volta bem apertado e então procuro me acalmar.

Passado um tempo, eu me acalmei e já tinha saido do abraço acolhedor da loira, agora, eu só quero ficar sozinho.

— Eu preciso de um tempo sozinho, vou pra casa e, por favor, não apareçam tão cedo – pesso antes de passar pela porta.

Meu peito doi só de pensar nunca mais ouvir a risada estranha da minha ruiva, ou de não poder mais ouvir ela reclamar do mundo, ou de não poder mais deitar no colo dela e receber seu cafuné maravilhoso. Não posso nem pensar como seria viver sem ela também.

"Não posso te perder também minha baixinha, não posso, não posso! Eu preciso de você pra me ajudar a recontruir meus pedaços, como tem feito durante todo esse tempo que nos conhecemos." – penso.