Capitulo 5

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HEEEEEY!!! Antes de tudo quero logo deixar avisado que os mistérios começam agora. Vai ficar um pouco confuso no início, mas vocês vão entender tudo mais a frente. Lembrando que o pai da Ayumi é estrangeiro e a mãe dela que é japonesa( pra não ficar confuso os nomes).
Outra coisa é... vou avisar depois do capítulo.

Boa Leitura

Encarei o retrato do garoto mais uma vez e senti que faltava alguma. Certo que o ângulo que eu o desenhei não foi dos melhores, mas era pra ter saído do meu agrado. Levantei da mesa indo até minha parede de desenhos, pregando minha mais nova arte ali.

— Certo, um título agora.

Assim que pus a fita no papel e colei na parede, peguei meu pincel e encarei mais uma vez. Ele é um tipo de pessoa que ninguém suporta, mas ao mesmo tempo é alguém que não suportamos viver sem, sem contar no seu rosto que era uma verdadeira definição de deus, e seu olhar frio ainda me intrigavam bastante. Que pessoa misteriosamente interessante. Tsukki era alguém difícil de se ler.

— Não consigo definir ele claramente — choraminguei. — Oh, Herói misterioso... — olhei para outro retrato desenhado. — Não posso dar esse título a ele, porquê já pertence a você. Talvez o título de idiota, combine com ele.

Encarei novamente o retrato que nomeei “Herói Misterioso”. Ele não tinha rosto. Quer dizer, não conseguir captar apenas, a única imagem que tenho dele, é ele de costas para mim. Por isso o desenho sem rosto.

— Droga! Estou mais que atrasada.

Tratei de me arrumar rapidamente e descer, antes que meu pai me chamasse pela terceira vez. Cheguei na sala e o vi esperando impacientemente. Sorri sem graça por tê-lo feito esperar e ele apenas suspirou, não era a primeira vez que isso acontecia.

Durante a viagem até nosso destino, meu pai ficou em silêncio. Por mais que eu quisesse falar, algo me dizia que deveria permanecer como estava. Coloquei meu fone de ouvido e dando um play na música. Enquanto a melodia da música ecoava em meus ouvidos, algumas lembranças invadiram minha cabeça.

Oh, droga. Apertei minha blusa no intuito de não fazer alguma besteira, como por exemplo, meus olhos estavam ardendo, isso queria dizer que algumas lágrimas queriam saí. Entretanto, segurei.

— Shimizu, chegamos.

Meu coração começou a bater forte ao observar o local do lado de dentro do carro. Meu pai segurou minha mão tranquilizando meu ser o quanto podia, mas aquilo era como viver o passado e olhando por esse lado, eu queria que isso morresse de uma vez.

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