Capítulo 23

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E chegou!!!! Aproveitem a leitura, pode ser que não atenda a expectativa, mas assim... É o fim, mas não é o fim, tendeu? Deixei em aberto para pensarem o que se passou. Como que diabos acabou assim kkkkkkk, enfim.

 Como que diabos acabou assim kkkkkkk, enfim

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Finalmente o dia do festival chegou. Eu estava um pouco nervosa, mas fui acalmada por Kageyama. Tinha muitas pessoas e por mais que eu aparecesse apenas três vezes durante a peça, ainda sim ficava nervosa.

Tsukki teve que ficar do outro lado do palco e toda vez lançava um olhar mortal quando Kageyama se aproximava de mim e parece que meu amigo estava gostando de provocá-lo.

Vi Hinata pegar o microfone junto de Sumin e então ambos começaram a conversar com o público.

— Atenção! Estão prontos para ouvi?

— Sim!

— Vamos lá. Um fio vermelho como símbolo do destino, você já ouviu falar sobre isso? A lenda do fio vermelho é um mito popular de origem chinesa difundida no Japão, onde é conhecido como 'Unmei no Akai ito'. A tradição oriental ligada à esta lenda, diz que todas as pessoas, desde o nascimento, levam amarrados ao dedo mindinho da mão esquerda, um fio vermelho que se conecta ao companheiro de alma. É um fio indestrutível— Hinata começa. — O protagonista desta lenda é um jovem chamado Wei. Depois de ter ficado órfão ainda muito pequeno, Wei queria se casar e formar uma família grande, mas tinha se tornado adulto e não tinha conseguido alcançar esse objetivo.

Nessa hora, uma criança entra no palco. Retratou toda a infância de Wei até seus 14 anos.

— Durante uma viagem ele conheceu um homem idoso que lhe revelou ser o Deus dos casamentos. Este Deus lhe explicou que sua esposa era ainda uma menina de 3 anos e que Wei teria que esperar mais 14 anos antes de conhecê-la. O velhinho levava consigo um saco com o fio do destino dentro, um fio vermelho invisível que não podia ser cortado. Quando duas pessoas estão ligadas por este fio, são destinadas a se encontrarem e a se casarem — Sumin diz

Nessa hora, Tsukki subiu ao palco.

— Não tem mais esperanças — diz ele. — Como posso formar uma família se até agora nenhuma dama poder ser minha

— Meu senhor, ainda quer esperar a garota chegar aos seus 14 anos? — Tobio entra no personagem.

— Como ela seria minha esposa se não me conhece?

— Basta procurá-la

No decorrer da história, acabei entrando. O cenário era de uma grande árvore e eu colhendo seus frutos até a chegada de Tsukki. Meu personagem consistia em ser uma garota do interior, humilde, entretanto de boa aparencia.

— Maki, venha aqui — gritou Yukie em seu personagem. — Já está tarde, não pode ficar zanzando por aí.

— Sim, mãe.

Acabei percebendo que a peça se parecia um pouco com minha história na vida real. Mesmo que eu tenha escrito ela, não percebi esse detalhe. Minha mãe morria em um incêndio e fui designada a morar com meu pai. Desde então comecei a frequentar aulas de etiqueta e lá conheci Wei (História criada por Ayumi de acordo com a lenda do fio vermelho).

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