Capítulo 19

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Oi, oi. Vocês ja conheceram a dor de Tsukki e agora é a vez da Ayumi. Em como ela se sente em relação a tudo.

E também tem uns mimos do casal. Espero que gostem! 

Depois é só alegria gente, juro kkkkkkkk (talvez tenha uma recaída, mas nada para fazer um burburinho)

Depois é só alegria gente, juro kkkkkkkk (talvez tenha uma recaída, mas nada para fazer um burburinho)

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Cinco dias em casa sem ninguém é tão solitário. Meu pai trabalhou todos esses dias sem descansar, e sua assistente sempre me ligava perguntando se eu estava bem e se tive alguma melhora, e é claro que sempre respondia com algo positivo. Sendo ele médico, é meio complicado ter férias.

Isaac estava no colégio a essa hora. Toda vez que ele chega, me conta novas experiências e diz que sentirá falta assim que ele voltar a estudar no Londres. Isso me lembra que ele trará dois colegas hoje, eu deveria fazer algo para eles lancharem?

Olhei para minha escrivaninha e lembrei que não tinha concluído minhas tarefas. É tão ruim faltar o colégio.

— Estou tão lascada — suspirei sentindo meu corpo fraco. — Espero que consigam dar conta de tudo sem mim.

Me deitei novamente na cama um pouco cansada e com dor de cabeça. Embrulhei-me dos pés até o pescoço e naquele momento eu só pensava em melhorar e saí dali, afinal nunca pedir para ficar doente. Isso tudo é culpa do meu corpo que não se contenta com apenas uma refeição por dia.

Olhei para minha parede de desenhos e encarei os rostos familiares que desenhei. Tinha, Yukie, Hinata, Kageyama, Tsukishima, até mesmo Kuroo estava ali, e somente vê aquilo me deixava feliz. Eles vieram me visitar uns dois atrás, mas depois nem ligação deles eu recebi, apenas ontem que Kuroo passou aqui me deixando alguns docinhos.

Falando em desenhos, lembro-me que tem um desenho da minha mãe que fiz quando descobrir que gostava de desenhar. Não era lá aquelas coisas, pois eu era iniciante, mas para mim e para ela tinha um significado muito grande.

Levantei da cama, mexendo em alguns papéis da gaveta do criado mudo a procura desse desenho e por fim o encontrei. Os traços tortos, a pintura fraca, os olhos fora de forma e totalmente desiguais. Isso me fez ri um pouco.

— Agora... onde está aquele quadro branco enorme que o papai comprou?

Peguei meu celular e disquei seu número e de imediato ele atendeu.

Filha, que foi? Está com alguma dor? Tomou seus remédios?

— Calma pai, eu estou bem. Tem uma coisa que quero te perguntar

Sobre?

— Aquele quadro branco que você ganhou da vovó, onde está?

No sótão, por que? — fiquei em silêncio. — Não senhorita. Não ouse levantar da cama.

Doutor, você tem uma emergência — ouvi do outro lado da linha.

About You and MeOnde histórias criam vida. Descubra agora