Capítulo 8

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Hiiiii, beninas!!! Cara, eu tô empolgada esses dias que

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Hiiiii, beninas!!! Cara, eu empolgada esses dias que... alguém aqui gosta de Tokyo Revengers? Fiz um one shot da parte que o Chifuyu joga na cara do Take q é tudo culpa dele 🤡🤡. Bem sad. pensando em posta-la em breve.

Voltamos com a narração da Shimizu gente... e próximo capítulo é o encontro dela com o nosso protegido "Yamaguchi".

Boa leitura!!!!

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— Ai, isso dói

— Calado, Tobio — falei já sem paciência. — Se não quisesse que doesse, deveria ter ido para a sala como combinamos

Pus um saco de gelo em seu olho esquerdo e fui até o armário atrás de uma toalha. Suspirei ao vê o estado em que meu amigo se encontrava. Nunca passou pela minha cabeça a ideia de Tobio perder a postura dessa maneira. O que realmente houve?

Sentei ao seu lado esperando a recuperação do meu amigo para que eu pudesse me retirar dali, além do mais, outra pessoa também foi machucada. Tsukki não quis nem me encarar quando a briga foi parada. Ele apenas andou na direção contrária e sumiu da minha vista.

— Kuroo, faça alguma coisa — pedi.

— Estou confortável aqui.

— Kuroo!

— Por que eu faria alguma coisa? Kageyama está se defendendo bem, olha só.

— Já chega os dois. Parem agora mesmo!

Não sei de onde tomei toda aquela coragem de me meter no meio de uma briga, mas eu não me importei tanto assim, pois ao vê-los jogados no chão e com rosto coberto de sangue, automaticamente me tornei alguém que pudesse parar com aquilo. Eu odiava brigas por causa de alguns anos atrás, e isso me deixava muito brava.

Kageyama ficou calado o tempo com o saco de gele em seu olhos. Não queria nem saber a dor que ele estava sentindo, na verdade, quero nem imaginar. Mas, se pudesse, eu mesma deixaria outro roxo em seu olhos.

— Ayumi...

— Não fala nada. Ainda estou irritada — baixei a cabeça. — O que você tem na cabeça em? Você é o mais maduro e racional que conheço e de repente pego você em uma briga com Tsukki.

Tsukki? — ele riu sarcasticamente. — Eu deveria ter quebrado mais a cara dele.

— Kageyama! — o repreendi. — O que ele fez que te deixou tão fora de si?

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