Capítulo 16

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Gente, se tiver algum erro, ignore. Vou ficar sem celular por um tempo, mas ainda tenho o pc. Mas pra postar as coisas pelo pc é mais complicado kkkkkkk. 

Boa leitura!! (Mesmo sem celular vou continuar postando nos dias prometidos.

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— Tudo bem filha?

Suspirei pesadamente depois de tanto pensar. Encarei meu pai e dei o melhor sorriso que eu poderia ter, dando a entender que estava tudo bem. De fato, estava tudo bem, eu que estava simplesmente complicando minha própria vida.

Rolei do sofá e acabei caindo no chão.

— Droga!

— Tem certeza que está bem?

— Sim, pai. Não se preocupe — sorri. — Vou sair com Shouyo hoje, posso?

— Não pode. Você iria sair comigo, irmã

Quase me esqueci completamente de Isaac. Cancelei meus planos com meu amigo para sair com aquele pirralho, já que era sua primeira vez na Japão. Tratei de me arrumar adequadamente para levar-lo a algum lugar legal. Pensando bem, eu mesmo não conheço bem a Coreia assim, já que eu nem saio tanto de casa assim.

Sair sem rumo com meu irmão tagarelando o quão eu estava bonita naquela roupa. As pessoas que passavam ao nosso lado poderiam entender errado, sem contar que para ele não faria diferença. Realmente aquele pirralho me tirava do sério.

Passamos em ruas que nem eu mesma conhecia e eu estava com um mal pressentimento, mas não me preocupei tanto. Compramos sorvetes, salgados, doces e qualquer coisa que Chuuya achava que era gostoso. Toda minha mesada do mês havia indo embora rapidamente num piscar de olhos e eu estava praticamente pedindo arrego.

— Já chega Isaac, vamos voltar agora mesmo — chamei sua atenção.

— Mas nii-san...

— Nii-san? — arqueei a sobrancelha

— Sim. Aprendi isso alguns dias atrás — falou em japonês. — Como estou?

— Está ficando bom — me surpreendi com sua pronuncia. — Mas seu sotaque é fofo.

— Eu sei que sim. Sou irresistivelmente fofo — gabou-se

— Cale-se — bati em sua cabeça. — Escute, Isaac, não faço a mínima ideia de onde estamos e eu só tenho alguns trocados para o táxi. Então, vamos

— Mas, Shimi eu quero andar mais um pouco — insistiu o menino. — Por favor!

— Tudo bem — suspirei. — Mas, vamos sentar naquele banco bem ali

— Pode pelo menos me comprar uma pipoca? — olhei para ele incrédula. — Uma não passa de...

— Tá, tá. Eu entendi pirralho — caminhei até o carrinho de pipoca e paguei por um. Isaac me aguardava no banco onde iríamos sentar. Quieto ele parece bonitinho. — Toma!

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