Homophobic 》larry stylinson (portuguese version)

Capítulo quarenta

OIE hoje foi meu primeiro dia de aula e foi muuuuito foda gente iuduihduh to na mesma turma com meus mesmos amigos desde o nono ano, foi legal chegar na escola e um monte de gente correr pra me abraçar e me dar presentes, e eu tive aula de química, yay! amo quimica, é meu professor favorito

ta, vcs nem ligam, mas eu quis falar

como foi o dia de vcs? :)

-x-

É tarde da noite, Louis não faz ideia de que horas são, a única coisa que ele está ciente sobre é o gosto de álcool em seus lábios e como sua garganta queima. Ele não consegue pensar direito e está fora de si. Ele só poderia focar nos lábios que estão pressionados no seu pescoço e dentes que estão mordendo sua pele quase de forma seduzente. O quarto estava girando e ele sentia como se o chão fosse se partir abaixo dele. A porta na qual ele está pressionado eventualmente abre-se e Louis tropeça para trás, mal tendo tempo para ver a porta fechar antes de ele ser jogado na cama. Ele encara a pessoa, sua visão levemente turva. Ele pode ver o pano preto apertado que está grudado nas pernas do homem e a camisa pequena e cinza que faz seu estômago torneado aparecer. Os braços do homem são cheios de tatuagens, mas Louis está bêbado demais para ao menos entender alguma delas. Os olhos de Louis lentamente trilham o corpo do homem, seu coração batendo em seus ouvidos e sua respiração saindo entrecortada com arfadas. Está escuro, mas ele pode ver o brilho dos olhos azuis escuros na frente dele, emoldurados por cílios curtos e cabelos castanhos selvagens e bagunçados. Ele está parecendo como se tivesse acabado de sair da cama, mas isso foi algo estranho para Louis. Ele era atraente e o jeito que ele assistia Louis se contorcer abaixo de si era suficiente para ele vir intocado.

"Louis, bebê, tire a sua camisa," o homem diz, seu sotaque americano forte cheio de desejo.

Louis automaticamente faz o que o homem diz, suas mãos trêmulas e dedos puxam a barra de sua camisa e então rapidamente a puxa por cima de sua cabeça, a jogando no chão, que em breve fica cheio de calças e cuecas. Louis está envergonhado porque ele precisa perguntar o nome do garoto,  ele esquecera o nome dele.

"Qual é seu, hm, nome?" Louis sussurra.

"Mason,"

Louis inspira profundamente e seu peito se contrai ao que os dedos quentes de Mason trilham lentamente do quadril de Louis até sua clavícula. Mason escala Louis, colocando uma perna em cada lado do seu corpo. Ele se abaixa e beija a clavícula de Louis delicadamente antes de mordiscar gentilmente e então movendo seus lábios para seu pescoço, chupando levemente, querendo deixar Louis coberto por marcas. Mason olhara Louis a noite toda no clube, ele assistiu ao que Louis passou de um homem levemente depressivo com um copo de vodka para uma pessoa excessivamente bêbada e selvagem que estava apenas procurando um pouco de afeição. Louis sabia como se mexer, Mason descobriu isso depois que Louis começou a se esfregar nele no clube.

"Mason, só tire logo as suas roupas," Louis diz.

"Está ansioso, não é mesmo?"

"Yeah. Por favor,"

Mason sorri, puxando seu lábio inferior com seus dentes e Louis acha que implodirá. Louis assiste ao que Mason lentamente levanta sua camisa e a tira e Louis tem que literalmente fechar a sua boca antes de deixar um gemido escapar. A pele de Mason é coberta em tatuagens escuras, mostrando formas intrigantes e Louis quer traçar todas elas e morder seus braços e... Mason nem ao menos hesita em dar um sorrisinho e assistir Louis de perto ao que ele tira suas calças. Louis choraminga e tenta alcançar Mason antes de ele estar puxando as calças de Louis. Suas calças são apertadas demais e ele está ansiando para ter suas pernas livres. Mason o está beijando novamente e Louis pode sentir o gosto de vodka e todos os tipos diferentes de álcool que Mason consumira no bar, ele cheira tão bem. Cheiro de canela e menta, é tão familiar, como sua casa.