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Olá! Aqui é a Gabiê e essa é minha primeira fic a/b/o e Larry. Estou trabalhando nela desde agosto de 2021 e espero ter feito um bom trabalho e que os agradem.
A média de palavras em cada capítulo será entre 1000 e 1500. Apenas os primeiros são mais longos para introduzí-los melhor na história.
Por favor, votem e comentem! Levarei em consideração todas as sugestões que derem.

Aproveitem e boa leitura! 💛

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Louis Tomlinson é um jovem ômega de 22 anos que cresceu no Orfanato de Stockwell (Londres) desde os 10, quando sua mãe e única irmã morreram em um acidente de carro provocado por um motorista imprudente e bêbado.

Seu pai lhe havia abandonado por não se conformar com o fato de que o filho não era um alfa como planejado. Mark sempre tratou a criança com desprezo e Louis poderia jurar que o homem até comemorava internamente a morte de Johannah por ter sido a única que impedia Mark de expulsar o pequeno de suas vidas.
Charlotte, a primogênita, era uma alfa, mas a partida dela também não abalou o patriarca que sempre quis ter filhos homens e fortes.

Sendo assim, a partir do momento em que foi mandado para o orfanato, o pequeno Louis nunca mais teve notícias dele.

Ele não se assustou com o choque de ser arrancado de uma vida de regalias para uma com quartos e banheiros compartilhados e alimentação e roupas humildes. Louis nunca foi fútil a ponto de se importar com isso. Ele saia todas as manhãs para trabalhar em uma velha loja de construção próxima ao orfanato e juntava cada centavo para recomeçar sua vida quando completasse seus 18 anos e assim o fez.

O que lhe doia todos os dias naqueles anos, foi se deitar no fino colchão ao lado de outros 9 colegas, não receber um beijo de Jay e ouví-la dizer "feche os olhos e viaje para o paraíso, mas lembresse de voltar pela manhã. A mamãe estará te esperando".

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⚠️TW: Menção a Estupro⚠️

Flaskback On: (Louis 14 anos)

— Louis, acorde, garotinha! — Ele ouviu em seu sono e se mexeu inquieto. — Vamos, pequeno ômega! — Escutou novamente sentindo um toque em sua bochecha.

Ele abriu os olhos com dificuldade, olhou para os lados e não viu ninguém a sua volta. Os outros ômegas do quarto ainda estavam adormecidos.

Quando estava prestes a se deitar novamente convencido de que o chamado foi um sonho, escutou um ruído vindo da porta do quarto que minutos atrás não estava aberta como agora.

Relutante, Louis colocou seus pezinhos para fora tocando o chão de madeira e se levantou dando passos lentos costurando entre as camas de aço enquanto puxava as mangas de seu pijama amarelo de bolinhas.
— Tomlinson! — Ouviu o sussurro assim que chegou ao corredor. Olhou para as duas extremidades tentando identificar de qual lado aquilo vinha, mas mais um ruído o fez se virar à direita fitando o fim do caminho escuro.
Arrastou as solas no piso frio enquanto abraçava os próprios braços e prendeu o ar enquanto ia na direção da voz que sussurrava seu nome. Ele virou no fim do corredor e nada.

Andou mais um pouco até estar em outra ala de alojamentos sem se quer perceber.

Quando olhou para cima, viu a placa indicativa do dormitório dos alfas e se preparou para dar meia volta, mas assim que o fez, bateu de frente com um peito duro.

"Não, não, não. Por favor, de novo não!"

O menino levantou os olhos encarando as orbes castanhas de Marcus. Ele não precisava checar para saber que ao seu lado estavam os outros dois, Nolan e Drew.

APRICITY {ABO L.S}Onde histórias criam vida. Descubra agora