Capítulo 50 - A porta não abre

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Me viro para a borda, viro a bebida de Andrew, que era bem forte, e seguro a mão do garoto. -- Vem comigo.

o garoto me segue um pouco confuso -- Para onde estamos indo?

-- Você vai descobrir. -- saio da piscina com uma mão segurando meu biquini e a outra segurando meu garoto.

Entramos em uma porta que eu já tinha visto que era a sauna. Começo a beijar o garoto e o mesmo me deita no banco de madeira que contornava todo o cômodo. Ele termina de desamarrar meu biquini e aperta meus seios. ele desce suas mão contornando meu corpo e para na minha calcinha. ele coloca a peça para o lado e começa a fazer movimentos circulares, coloco a mão na boca a fim de abafar os gemidos mas falhei miserávelmente. O garoto usa os dedos e a lingua, o que me faz sentir no paraíso, ele me faz chegar ao limite duas vezes.

-- Hora da sua recompensa -- me levanto e sento o garoto no lugar em que eu estava. -- Você esperou muito por isso.

Abaixo sua calça e começo a fazer movimentos leves de vai e vem em seu membro.

-- S/n -- o garoto diz em um gemido -- Você é tao boa nisso.

Depois de um tempo uso a boca fazendo Andrew chegar em seu limite e o garoto se inclina para pegar seu short.

-- Mas já acabou? -- pergunto fazendo uma cara triste.

O garoto procura algo em seu bolso e logo mostra uma camisinha. Andrew coloca o preservativo em seu membro e começa a penetrar devagar e vai aumentando o rítmo aos poucos. Ele segura minhas duas mãos como se eu estivesse algemada enquanto dá mais algumas estocadas. Estamos suando, a sauna está ligada e nossos corpos estão mais colado do que nunca, está tudo perfeito.

-- Quero ficar por cima -- digo entre gemidos

-- O que você quiser princesa.

O garoto se deita e eu fico por cima. Sento em seu membro e começo a rebolar lentamente enquanto meu noivo defere alguns tapas em minha bunda. Aumento a velocidade e chegamos ao nosso limite juntos. Saio de dentro do garoto mas continuo deitada por cima do mesmo enquanto recupero o fôlego.

Depois de nos recuperar, saio de cima do garoto e coloco meu biquini enquanto ele veste seu short.

-- Amarra para mim? -- me viro de costas para o garoto. O garoto amarra minha peça e deixa um tapa em minha bunda. -- Você ama minha bunda, não é?

-- Tem como não amar? -- o garoto me puxa pela cintura me fazendo cair em seu colo.

-- Tem como não te amar?

-- Você é perfeita, sabia? -- me viro para o garoto e dou um beijo no mesmo.

-- Acho melhor a gente voltar, alguém pode ter escutado a gente. -- digo e me levanto para ir até a porta.

Tento abrir mas estava emperrada. Começo a empurrar a porta mas não tenho resultado. -- Andrew -- chamo o garoto

-- Oi

-- A porta não abre. -- digo com uma cara assustada

-- Amor, se isso for uma desculpa para mais uma rodada é só falar.

-- Isso não é uma desculpa. Estamos presos -- empurro e puxo a porta sem parar.

-- Calma, você vai quebrar a porta.

-- Não seria uma má ideia.

O garoto me afasta e começa a olhar a porta e a temperatura.

-- Você colocou tempo. A porta só abre quando o tempo acabar.

-- Que droga. Ótimo jeito de começar uma viajem de casamento. -- digo irônica. -- Quanto tempo falta?

-- Dez minutos. -- o garoto diz nada contente.

-- Quer mais uma? -- pergunto e Andrew me olha assustado.

-- Você aguenta?

-- Bom, eu fico por baixo então é você que faz o trabalho pesado.

-- Eu quero saber sobre a sua traumática história da sua primeira vez.

-- Certeza? Não é muito legal -- rio.

-- Agora você me deixou mais curioso.

-- Eu estava ficando com um menino -- começo a história -- eu tinha uns dezesste anos e muita tesão acumulada.

-- Te entendo.

-- A gente estava na formatura da escola e tivemos a brilhante ideia de ir atrá de uma árvore pra aliviar a tensão.

-- Péssima ideia.

-- Foi a pior transa da minha vida. -- encosto minha cabeça no ombro nu de meu noivo.

-- Se serve de consolo, a primeira vez na maioria das vezes é traumática. -- rio

-- Acho que essa foi a única aventura sexual que deu certo.

-- A primeira de muitas -- o garoto me dá um beijo e escutamos um barulho que supomos que fosse o fim da tortura vulcânica.

Saímos daquele forno tamanho família e fomos direto para o banho. Resolvemos estrear a grande banheira que tinha no quarto. Tomamos banho, fizemos sexo, relaxamos, bebemos e ainda conseguimos ter tempo para arrumarmos para o jantar.

Pesquisamos no Google alguns restaurantes e escolhemos o melhor.

[...]

Chegamos no hotel um pouco bêbados, não lembro detalhes do caminho. entramos no quarto, joguei meu salto em um canto e vejo andrew jogar seu terno por cima. o garoto tira sua roupa e se senta na cama apenas de cueca. vou até o garoto e o peço para abrir meu vestido. O garoto desce o zíper, eu jogo a peça no chão e me deito. Minha ultima lembrança de ontem foi Andrew puxando a coberta e me abraçando.

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Escrevi esse capítulo no computador ent desculpa qualquer erro de digitação

PRIMEIRO CAPÍTULO DO ANO!!! 🥳🥳

Esse capítulo ficou menor do que eu queria mas pelo menos teve o hot.

maybe it's love - Andrew GarfieldOnde histórias criam vida. Descubra agora