Somewhere Someday | Drarry

prólogo

Notas Importantes

1. Esta fic não é minha! Todos os créditos de autoria são da maravilhosa shinemyjjong;

2. Se alguma vez você já assistiu o drama coreano Moon lovers: Scarlet Heart Ryeo, você deve ter reconhecido a história. A ideia principal veio desse drama, porém a história vai ser bem diferente;

3. Os fatos apresentados nessa história não condizem com a realidade. Até porque no século XVIII, a Inglaterra não era mais uma monarquia absolutista, e sim uma monarquia parlamentarista;

4. Harry Potter e seus personagens não me pertencem e sim à J.K. Rowling;

5. Onde me achar (redes sociais): Twitter/Instagram/Spirit/Tiktok: @ffairysunny

Conta de originais Drarry: ffairysunny
Conta reserva: hbttomsupremacy

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7. Não deixe de conferir as outras adaptações do perfil, tem de tudo, para todos os gostos e preferências, todas h!bottom & d!tops, como de praxe (pra mim, claro);

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9. Marque aqui um amigo que você acha que deveria ler essa fanfic;

10. Apreciem bastante essa maravilha e quaisquer erros me avisem, tá bem?

Sejam bem-vindos e bem-vindas à Somewhere Someday! Boa leitura!

— X —

prólogo.

Em algum lugar, algum dia eu te encontrei e te amei
Em algum lugar, algum dia nos distanciaremos outra vez.

Fodido, ferrado e miserável.

Se você procurar por essas três palavras no dicionário, certamente encontraria o nome Harry Potter em sua definição.

Era exatamente isso que o jovem, no auge de seus vinte e quatro anos, pensava, enquanto carregava uma caixa com seus pertences para fora da empresa que havia acabado de demiti-lo. "Não tem como ficar pior", foi o que pensou naquele momento, porém, assim que colocou os pés para fora do prédio, foi atingido por uma chuva torrencial.

Com seu cabelo e suas roupas encharcadas, ele correu para o primeiro táxi que encontrou. O motorista educadamente lhe deu um boa noite e perguntou qual era o destino desejado. "Toca pro inferno, motorista!", Harry pensou em dizer, mas conseguiu se conter, apenas ditando seu endereço. Sua vida já era um inferno suficiente.

Com a cabeça apoiada na janela do carro e olhando a chuva caindo lá fora, exatamente como aquelas cenas de filmes clichês que ele odiava, Harry começou a pensar em toda a sua vida. O que, exatamente, tinha feito de tão errado para ter terminado daquele jeito? Talvez cuspido na cruz?

Nada tirava da cabeça dele de que tudo aquilo era karma pelas coisas de ruim que fez em outra vida. Não que Harry fosse uma pessoa que acreditava em tudo, na verdade, ele era até bem cético, porém, se tinha uma coisa que ele tinha certeza absoluta era de que o karma existia, e ele estava pagando nesse exato momento.