𝐀𝐙𝐀𝐑𝐀𝐃𝐎, bennett

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ERA MAIS uma manhã ensolarada na cidade da liberdade, Mondstadt. A equipe de aventura Benny contava com seu único membro para realizar uma missão dada pela guilda.


Bennett caminhava pela mata densa do bosque à procura do caçador das ruínas em que deveria dar um jeito. Seus olhos esverdeados analisaram o local, atento a qualquer movimento suspeito. Estava esperançoso. Dessa vez, cumpriria sua missão com sucesso e retornaria vitorioso para casa, mesmo que arrumasse alguns novos arranhões pelo caminho.


Ele não poderia falhar de novo, voltando de mãos vazias para casa. Seria uma vergonha. Bennett sempre foi um garoto azarado. A sorte realmente o detestava. As várias cicatrizes presentes em seu corpo são a prova disso. Perdeu a conta de quantas vezes teve que ouvir os sermões de Bárbara devido ao seu "descuido".


Bennett estava sempre se metendo em situações perigosas sem querer. Ele quase foi atingido por um raio uma vez. Não, várias vezes. Tendo que passar a noite abrigado em um tronco de árvore durante uma forte tempestade.


Apesar de azarado, Bennett era bastante determinado e persistente. É aquela coisa: "a vida não pode te derrubar se você estiver no chão" ou algo do tipo.


O garoto continuou caminhando, adentrando na mata quando, de repente, escutou um som estrondoso vindo do outro lado do bosque. Sacou sua espada, correndo em direção ao local do som. Sua visão pyro balançava conforme saltava por cima de algumas pedras, perdendo o equilíbrio durante o ato.


— Ah, droga!


Benett aterrissou sob a terra seca de forma atrapalhada, resmungando. Levantou a cabeça, vendo o monstro a poucos metros de distância, andando sem rumo pelo campo. Olhando mais atentamente, notou alguns poucos hilichurls perto daquela monstruosidade robótica.


— Ok, sem pânico. Eu consigo! — repetiu essa frase mentalmente pelo menos umas cinquenta vezes. Precisava ser corajoso.


Contudo, Benedito não percebeu os inimigos se aproximando, enquanto ele permanecia parado, atrás de uma moita fina, murmurando sozinho. Quando se virou para encarar as criaturas, todas elas estavam de frente para ele, apontando suas armas, prontas para atirar.


A cima deles o céu escureceu. Nuvens cinzas e pesadas surgiram, tampando o sol. O vento começou a soprar mais forte, carregando um amontoado de folhas, gravetos e pedras — algumas atingindo o rosto do menino.


— Tudo estava indo tão bem! — bufou, saindo de trás do arbusto com um salto, desviando desajeitadamente das flechas.


As primeiras gotas de chuva começaram a cair do céu, acompanhada de fortes trovoadas e ventos cada vez mais intensos. Ele mal teve tempo para respirar, desviando dos mísseis disparados pelo caçador, um deles passando de raspão, explodindo uma árvore atrás dele.


𝐆𝐄𝐍𝐒𝐇𝐈𝐍, imaginesOnde histórias criam vida. Descubra agora