XIII

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Harry Potter

- Voldemort ressuscitou e estava muito forte. Eu consegui fugir com o corpo de Cedric, eu perdia a noção de tempo até que um dos comensais da morte de Voldemort que estava infiltrado no castelo tentou me matar, mas não conseguiu - digo lembrando daquele dia - no meu quinto ano eu conheci a ordem da fênix, que foi criada bem antes que eu nascesse. Meu padrinho Sirius, que ainda era um fugitivo, junto com meu pai e Remus foram da ordem da fênix original, na primeira queda do lord das trevas. Eu pensei que Sirius estava em perigo com as coisas que Voldemort me mostraram em meus sonhos - eu percebo novamente que o deixei vago - eu e Voldemort fomos ligados pela cicatriz da minha testa, eu conseguia ouvir os pensamentos dele e ele os meus, contudo ele me enganou e eu pensei que Sirius estava em perigo então eu e meus amigos fomos até o ministério, atras da profecia que foi feita sobre mim e o lord das trevas, mas era uma armadilha, e Belatrix Lestrange, a prima do meu padrinho o matou na minha frente, e novamente em nome do homem que matou meu primeiro amor e meus pai levou outra pessoa que eu amava, a figura paterna na minha vida se fora ali.

"O que mais me deixa triste e infeliz em relação a Sirius é que ele morreu como um criminoso, meu padrinho nunca teve a chance de provar que não matou meu pai, seu melhor amigo, ele morreu como um condenado por um crime que não cometeu. No meu terceiro ano ele me pediu para morar com ele, para deixar meu tios e quando tudo acaba-se eu moraria com ele, eu aceitei, eu já estava amando Sirius como meu pai, ele era a minha figura paterna, a única que eu já tive na vida - digo chorando ainda mais, mas mesmo assim Rick não me interrompe - no meu sexto ano, Dumbledore, que era o diretor e o líder da ordem me mostrou todas as lembranças que tinha sobre o passado de Tom Riddle, ou como já era conhecido Voldemort - digo rindo amargo - ele era um mestiço, que queria matar todos os mestiços, isso era uma grande ironia. No final do meu sexto ano, Valdemort manda Draco Malfoy matar Dumbledore, entretanto ele não consegue então Severus Snape o padrinho de Draco matou ele. Eu, Ronald e Hermione sabíamos que não poderíamos voltar para a escola para o sexto ano, então nos saímos e começamos a casar as horcruxes, que eram objetos onde se encontravam pedaços da alma de Voldemot, e para matá-lo tínhamos que destruir horcruxes por horcruxes, e foi isso que fizemos.

"Depois de destruir quase todas, só faltava a cobra de Valdemort, Nagine, mas essa se mantinha sempre perto de Valdemot. Eu e meus amigos tomamamos novamente Hogwarts que estava nas mãos dos comensais da morte e assim nos resistimos. Eu fui atras de Valdemort da floresta proibida e ela quase me matou, só não o fez porque Narcisa Malfoy, a mãe de Draco e também uma prima do meu padrinho disse que eu estava morto quando ela sabia que não estava - digo e dou um pequeno sorriso lembrando de Narcisa - Neville, um amigo acaba matando Nagine e eu e Voldemot duelamos, acabando na minha vitória. Várias vidas foram perdidas naquele dia, inclusive Nymphadora Tonks e Remus Lupin, os pais de Ted, ou como o nome Edwarts Remus Lupin e agora depois que eu consegui pegar a sua guarda Edwarts Remus Lupin Potter.

"Depois da guerra eu não voltei para a escola e terminei meu último ano, na verdade foi essa a minha primeira briga com Hermione, ela voltou e queria que eu voltasse, mas eu não quis. Me tornei auror, que e basicamente a polícia bruxa - digo antes que ele fique confuso - quando Ted tinha cinco meses Andromeda me chamou em seu casa, ele tinha parado de comer, estava bem magrinho, ela não conseguia alimenta-lo, ele sempre chorava quando ela ou qualquer outra pessoa chegava perto dele, mas ele não fez isso comigo, eu peguei ele no colo e lhe dei comida, então Andromeda mesmo que contrariada por me deixar levar Ted, como padrinho dele e a única pessoa que estava conseguindo alimenta-lo eu levei ele para morar comigo e peguei sua guarda e o adotei - conto sabendo que ele precisava saber disso - eu tinha um amante na época, Draco Malfoy.

"Eu realmente gostava de Draco, mas como eu já tinha aprendido da pior forma possível a vida sempre dá um jeito de me ferrar e nunca me deixar amar alguém em paz. Ronald e Hermione ficaram sabendo que eu estava em uma quase relacionamento com Draco e tivemos uma grande briga, onde eles cortaram todas as ralações comigo, e assim nunca mais nos falamos - digo sem olhar para ele - depois de mais ou menos cinco meses de quase relacionamento ele deixou minha casa de manhã e se casou com uma mulher da parte da tarde. Eu fiquei destruído, mas eu sabia que não poderia desabar, já que ainda tinha Ted para cuidar. Mas 1 mês depois eu descobri que estava gravido, eu fiquei feliz e com medo, mas sabia que tinha que contar para Draco, já que ele era o pai - ri novamente amargamente só de lembrar - eu contei para ele, mas ele surtou, não quis conversar disse que não era seu filho. Eu fiquei arrasado novamente, mas eu descido cuidar de Ted e do meu bebê em paz longe deles, e foi aí que eu e Ted começamos a arrumar as coisas para sair de Londres, mas antes disso minha casa foi invadida. Draco mandou um homem para invadir a minha casa, e me lançar um feitiço de aborto, eu perdi meu bebê - digo chorando ainda mais - não conseguia ficar mais naquele lugar, então eu peguei Ted e nós partimos vindo morar na América do Norte.

"Quando eu cheguei foi complicado, mas eu prometi a mim mesmo que nunca mais voltaria a ficar com outro homem. Mas aí tudo aconteceu, e você me apareceu e abriu meu coração, eu amaldiçoei meu coração por começar a te amar, e aí tem meu bebê, e eu não queria perdê-lo novamente, e você aqui me dizendo as mesmas coisas que Draco, me deixa mais do que só com o pê atras, me deixa com medo e acontecer novamente - digo finalmente acabando a história".

- Harry eu não sou esse Draco Malfoy, e eu nunca vou ser - disse ele me puxando e se deitando abraçado comigo - eu estarei aqui com você até você não me querer mais. Eu estarei aqui com você e Ted até vocês não me quererem.

- Promete? - pergunto ainda com medo.

- Prometo. 

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