1º Uma Chance

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Amoresss, fanfic nova espero que gostem amo vocês, e comentem muito e se tiver algum erro me digam.

Callie é intersexual, e tem cabelo curto.

Arizona tem infantilismo.

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A maior máfia de tráfico e agiotismo do país é minha, o legado deixado por meu pai... ele nunca teve um filho homem, na verdade ele me criou pra ser um "homem" então não tive opção a não ser me tornar uma chefe para o seu legado, o que as vezes me dá orgulho.

O meu presente de aniversário de quinze anos foi uma linda Glock dourada, que levo até hoje na cintura, e no mesmo dia fui enviada pra executar a filha de um homem que não havia pagado ao meu pai, eu não tive coragem, eu dei dinheiro ao homem pra sumir e nunca mais voltar, e quando cheguei em casa.. Carlos me disse que eu tinha humanidade, o que um dia me traria problemas.

Perdi minha mãe aos dez, talvez falar disso ainda seja um gatilho porque ela era a única pessoa que me protegia e cuidava de mim... mesmo que em subconsciente eu tento fazer ela se sentir orgulhosa, mesmo sabendo que ela não deve gostar de ver a filha matando, extorquindo e destruindo pessoas por trabalho.

Tenho amigos que me ajudam nisso, meu braço direito Addison Montgomery, ou Addie é minha amiga de infância e a única pessoa que me conhece de verdade, sempre esteve do meu lado e me apoiou quando precisei, ela é minha pessoa e meu porto seguro desde que minha mãe se foi.

- Bom dia, Call... -Addison sorriu com aquele humor meio psicopata bem a cara dela. - Eu trouxe mais um pudinzinho pra você..

- Eu tô de bom humor... -Sorri caminhando pela sala por ela até os fundos da minha casa, onde tudo funcionava.

Sim, eu tinha um armazém de drogas no quintal, o que é mais seguro do que em qualquer lugar, posso concentrar toda minha segurança em um só lugar.

- Ela tomou muito dinheiro emprestado e não pagou nadinha... -Addison riu brincando com o taco de beisebol em suas mãos. - Eu posso brincar com ela um pouquinho?

- Pode, se diverte... -Sorri com as mãos nos bolsos. - Como disse, tô de bom humor...

Addison abriu a porta, era praticamente outra casa, tinha quartos para quem trabalhava ali, salas para preparar as drogas, sala de armas, cozinha, e algumas pra cuidar de pessoas que saíam da linha.

Caminhando até a sala, tinha uma loira baixinha, jovem, presa a cadeira e

assustada, assim que levantou o olhar ela se encolheu na cadeira assustada.

- Olha só o que temos aqui... -Ri de canto me aproximando. - Tira a mordaça... -Ordenei pra Addison que o fez depressa.

- Eu vou pagar... -Seu tom de voz soou desesperado e um tanto triste. - Eu não posso agora, eu não... posso.

A Máfia Torres (adaptação)Onde histórias criam vida. Descubra agora