Capítulo 2

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- Quando eu voltar, vou dormir.

Cheguei nessa desgraça de cidade

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Cheguei nessa desgraça de cidade. - Que raiva! - Ainda estou com um puta sono.

Quase puxando as bochechas, murmurei. - Eu estou com saudade da minha marida...

Acelerei os passos e adentrei na cidade. - Cama, me aguarde!! - Saí correndo em busca de sinais de oni, sejam eles sangue, fedor, ou corpos.

Encontrei uma moça ajoelhada no chão chorando, e várias pessoas em volta dela, tentando entender a sua situação.

- Algum problema? Por que está chorando? - Me agachei e tentei fazer contato visual.

Ela logo respondeu ambos. - Le-levaram meu filho! Um monstro, ele tinha três olhos e pulava bem alto!

- Qual o nome do seu filho? - Indaguei.

- Konan... - Ela respondeu e logo voltou aos prantos.

Não se preocupe, irei trazê-lo de volta para você.

Sorri disfarçadamente para a mulher, ela se acalmou e após isso, desapareci.

Me encontrava correndo por ruas vazias e escuras da cidade, uma área que seria difícil de dizer se habitava alguém.

Avistei o oni prestes a partir o menino ao meio.

Em um piscar de olhos, eu empurrei o oni longe, ficando na frente do garoto com um braço estendido.

- Toque nele e irá conhecer um lugar especial. - Disse com minha expressão facial neutra, como sempre.

- Uh? É mesmo? E que lugar seria esse? Deve ter muita carne humana e- 

- O Inferno. - O interrompi e logo puxei minha katana.

Correndo em sua direção, falava da respiração mentalmente. - "Respiração do Eclipse, primeira fase/colisão (usem o termo que acharem melhor), lunar.

Sumi e apareci novamente na retaguarda do indivíduo, girando a espada na forma circular e fazendo aparecer pequenos brilhos, formando uma lua, e logo fiz um corte horizontal no meio dela.

Feito isso, tudo escureceu e pequenas luzes simbolizando estrelas iluminaram tudo novamente, e o breu desapareceu, dando a visão da cabeça do oni no chão e o corpo ao lado.

Guardei a katana na bainha, vendo o corpo virando cinzas de pouco a pouco.

Formei um semblante triste no rosto. - Descanse em paz, jovem. 

Fui até o garoto me agachei. - Está tudo bem Konan, sua mãe te espera, vamos? - O ajudei a levantar e segurei sua mão.

- Co-Como sabe meu nome? E quem é você? - Ele indagou curioso e surpreso.

- Ora, ela me disse! - O peguei no colo e saltei de telhado em telhado em busca do mesmo lugar onde estava antes da batalha.

Encontrei e pulei, caindo de pé em frente a mesma mulher de antes. - Aqui está seu menino.

O passa rodo nos hashiras♡Onde histórias criam vida. Descubra agora