Capítulo Onze

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TRADUÇÃO FEITA INTEIRAMENTE PELO GOOGLE TRADUTOR.




No momento em que Regina tinha Ryleigh acomodado novamente, alimentado e adormecido em seu berço, e tinha ido olhar a criação de arte que Roland tinha feito na sala de artesanato, fazia quase uma hora desde que Emma tinha ido embora. Ela se sentiu culpada por tê-la convidado para conversar apenas para quebrar completamente a conversa, mas pelo menos ela abriu as linhas de comunicação.

Ela esperava que fosse um começo, pelo menos.

Ela suspirou enquanto olhava para as revistas de casamento abertas em sua mesa de centro, perguntando-se se talvez devesse tê-las guardado. Ela sabia que deveria, especialmente considerando que Hook tinha acabado de deixar Emma sozinha e grávida, mas tinha esquecido completamente de fazê-lo.

Muitas coisas estavam escapando de sua mente esses dias, ela percebeu, enquanto começava a pegar as revistas, empilhando-as ordenadamente umas sobre as outras. Sair de uma casa só com ela e o filho para uma casa cheia de gente – incluindo dois pequeninos que precisavam constantemente de sua atenção – foi uma transição difícil.

Mas era isso que ela queria, não era?

Isso era o que ela deveria ter tido o tempo todo, se ela apenas tivesse coragem de entrar naquela taverna em primeiro lugar, todos aqueles anos atrás. Estava agitado agora, mas havia tempo perdido para compensar, e ela tinha certeza de que tudo se encaixaria eventualmente, e ela começaria a sentir que pertencia a esta vida.

Talvez ela até parasse de se perguntar se estava cometendo um grande erro.

Regina estava muito perdida em seus pensamentos para ouvir Henry entrar na casa, até que ele estava parado na frente dela na sala.

"Henry! Oh, você me surpreendeu", disse Regina, o olhar de choque em seu rosto rapidamente se dissolvendo em um sorriso caloroso para seu filho.

"Você sabia que eu estava voltando para casa hoje," Henry a lembrou.

"Sim, eu sei, só perdi a noção do tempo, suponho. Como está sua mãe?"

"O que você quer dizer?" Henry perguntou, franzindo a testa em confusão com a pergunta.

"Oh, eu tinha acabado de presumir que você tinha voltado para a casa de Emma antes de vir aqui", disse Regina, com um encolher de ombros, enquanto jogava a pilha de revistas na mesa de centro novamente. Ela encontraria um lar permanente para eles mais tarde, ela supôs.

"Eu fiz", disse Henry, o olhar confuso não deixando seu rosto.

"Emma foi para casa porque estava cansada", explicou Regina.

"Uh, não", disse Henry, balançando a cabeça. "Ela está na casa de Mal."

"Ah," Regina se eriçou. Na casa do Mal. Ela deveria ter adivinhado. "Eu tinha acabado de assumir que ela foi para casa."

Henrique deu de ombros. "Ela mandou uma mensagem e disse que ia ficar lá um pouco, a menos que eu quisesse que ela voltasse para casa. Eu disse que estava indo para cá de qualquer maneira, então ela não precisava."

"Entendo," Regina disse, com um aceno rápido. "Bem, eu vou começar o jantar, então está pronto quando Robin chegar em casa."

Henry foi para seu quarto enquanto Regina fazia seu caminho para a cozinha, e uma sensação de desconforto subindo em suas entranhas. Emma realmente saiu de casa para correr de volta para a de Mal? Sair porque estava cansada fazia sentido, mas agora Regina tinha que se perguntar se ela a deixou desconfortável.

Abandono Imprudente - SwanQueenOnde histórias criam vida. Descubra agora