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O rastreio os levou até o covil da Akatsuki, Sakura, com um soco, fora capaz de destruir toda a rocha que cobria a entrada. O sangue de S/N fervia com a cena, aquilo era demais para ela. Era tarde. Ela estava prestes a explodir. O ódio percorria todo o corpo da S/N como ondas de eletricidade.
Ela então o viu. S/N não conseguia sentir o chakra dele e estava atordoada. Ela queria vê-lo sorrir minimamente e fingir que não viu, queria ouvir sua voz chamando seu nome, queria sentir seu olhar sobre ela, somente queria ele aqui e agora ele se foi. Era como se a areia do tempo parasse de escorrer, o silêncio em sua mente era ensurdecedor, tudo estava ficando pesado demais em questão de segundos. A areia dele parou de a rodear, parou de o proteger, parou de a segurar; a areia dele parou.
Ela queria fazer com eles o que fizeram com Gaara.
Não.
S/N queria fazer pior.
— Gaara-kun... — a voz de S/N saiu em como um sussurro.
Sakura coloca a mão em suas costas como um sinal de conforto, mas S/N não precisava do conforto dela.
Precisava do conforto dele.
"— Senhor Kazekage... Você se tornou um shinobi muito difícil de se contactar. Ainda se lembra de mim, certo? — S/N adentra na sala de Gaara e ri da sua face espantada.
