爱如樱 |Love as Sakura - Livro 2 [+Extras]

第68章成全

Shi e Yan Da haviam acabado de voltar de um passeio no Vale da Lua Azul e um tour pela Cidade Antiga de Lijiang. A designer estava cansada, mas muito feliz, haviam tirado muitas fotos e conhecido diversas paisagens belíssimas. Yan Da estava muito animada porque no dia seguinte continuariam seu tour por Yunnan, visitando as demais cidades, mas em breve ela finalmente conheceria Xi'an (Antiga Chang'an) a cidade histórica que no passado fora a capital do país, havia muito a ser visto lá e ela mal podia esperar.

Como seus pés doíam de andar o dia inteiro, ela deixou o marido tomar banho primeiro enquanto ficava deitada em uma das poltronas, eles haviam comido em um restaurante charmoso no almoço e ela cogitava a ideia de voltar lá para o jantar, valeria andar por mais alguns minutos, pois a comida era deliciosa.

— Amor! — A voz de Shi soou do banheiro e parecia tremular. — Pode vir aqui um momento?

Preocupada, a designer levantou depressa e deu uma corridinha até o banheiro do quarto, dentro da banheira, Shi estava com os braços dobrados na borda e lhe lançou um sorriso travesso. Ela cruzou os braços e ergueu a sobrancelha.

— Esfrega as minhas costas? — Pediu relembrando os eventos de milênios atrás. Yan Da jogou uma toalha nele.

— Você não tem a menor vergonha na cara! — Deu uma risada.

— Eu preciso? — O sorriso dele alargou-se. — Vamos lá, já fiz isso por você uma vez.

— Por mim, não, pelas cortinas. — Ela fez uma careta.

— Acredite, ninguém amaldiçoa mais o meu autocontrole que eu mesmo. — Riu. — Junte-se a mim, venha, estou me sentindo solitário.

— Quatro vezes ontem e duas hoje de manhã não fora suficientes? — Ergueu a sobrancelha com os braços cruzados e um sorriso atrevido.

— Nada nunca é suficiente com você.

Devagar, Yan Da começou a tirar a roupa, peça por peça, diante dele, podia sentir o olhar do marido devorando-a, acendendo dentro dela a chama enlouquecida do desejo que incendiava cada ínfima terminação nervosa dentro do seu corpo. Shi sabia do propósito da esposa em tortura-lo, enquanto ela despia cada componente desnudando a pele em partes ele sentia cada vez mais vontade de sair da banheira, colocá-la nos braços e mergulhar com ela — e nela! Apreciou a visão do corpo nu de Yan Da, cada músculo onde deveria estar e como deveria estar para torna-la a imagem mais irresistível, a graça com que ela caminhava na sua direção fazia jus à alcunha que o ciumento Pian Feng colocara nela, com delicadeza — e menos pressa do que ele gostaria — ela entrou na banheira e pegou uma esponja para esfregar as costas dele.

Shi virou-se de frente para ela, seu corpo já incendiado, pensava em fazer muitas coisas ali, mas banho ocupava o último lugar da lista, ele enlaçou a esposa pela cintura e a puxou contra seu corpo descendo os dedos molhados pela linha da coluna dela, a respiração de Yan Da ficou pesada.