Capítulo 59 ❄

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[Narração Luan]

Meus beijos descem devagar pelo seu pescoço, percebo os olhos dela fechados, ela estava entregue a mim naquele momento, tinha conseguido fazer sua muralha cair, aquele era o momento certo, ela enfia seus dedos pelo meu cabelo e os puxa, até que alguém varejo na porta..
– Luan.– Gustavo chama batendo mais uma vez, que merda!
Então sou empurrado com força e caio sentado no chão, olho para Rose e vejo seu olhar frio e a distância que ela estava agora, lá estava a muralha erguida em volta dela novamente.
– Para de tentar me beijar e me seduzir.– Afirma.
– Não vi você lutando contra.– Digo com um sorrisinho de canto de boca.
– E pra quem diz que eu não significou nada você parece se importar bastante.– Rebate.
– Luan.– Gustavo bate novamente na porta.
– Eu volto depois.– Afirmo me levantando do chão, abro a porta e saio.
– Vamos espalhar as bombas de uma vez.– Diz e faço que sim, nos dividimos e colocamos bombas em casa canto do convento.
– E agora? – Pergunta.
– A médica disse que o delegado ia invadir, eu vou fazer uma ligação para ele, você pode ir comer.– Afirmo.
– E a refém presa no quarto? – Pergunta.
– Eu levo a comida dela depois, também vou comer, mas antes quero conversar com aquele delegado de merda.– Afirmo.
Vou até o telefone e disco o número, no primeiro toque ele atende.
– Olha só se não é o desgraçado que quer invadir..– Afirmo.
– E você o bandido que se aproveita da bondade de moças inocentes.– Conclui.
– Que tal eu te informar sobre as bombas no convento e que se tentar invadir aperto o botão e explodo os reféns, a mim e o convento, todo mundo aqui morre. – Digo rindo como um louco.

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