🔥 Capítulo 43 🔥

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Tom abre o zíper do meu vestido, lentamente ele vai subindo o peça de roupa até que a passa pela minha cabeça me deixando apenas de calcinha. Beijos iam sendo deixandos pelo meu pescoço, ombros mas quando iam chegando aos meus seios o moreno me empurra contra a cama. Nossos lábios voltam a se juntar, seu beijo era quente, suas mãos apertavam meus seios.

— A partir de agora eu mando aqui, ok?— Faço sinal de concordância.— Não quero que faça barulhos até eu mandar.

— Tudo bem.— Tom me olhou com a sobrancelha arqueada e pude sentir o que estava errado na minha frase.— Tudo bem, senhor.— Me corrigi, o vi sorrir e descer seus beijos pela minha barriga, quando seu rosto ficou de frente a minha intimidade sentir uma sensação de ansiedade na área.

Quando fui falar algo lembrei sobre não fazer barulhos, fiquei quieta então, deixei que ele guiasse tudo dali pra frente. Riddle puxou minha calcinha para o lado, deixou um beijo molhado sobre meu clitóris, mordi meu lábio em resposta. Minha calcinha foi quase arrancada do meu corpo, seus lábios foram de encontro com minha intimidade, Tom sabia exatamente o que estava fazendo pois ficar sem gemer estava sendo torturante. Puxei o lençol da cama na expectativa de procurar alguma distração, quando o mesmo penetra dois dedos em mim sem aviso acabo soltando um longo suspiro, recebo um tapa na bunda como forma de advertência. Com os dedos Tom atingiu meu ponto G, minhas pernas acabaram se fechando por conta do tesão que consumiu meu corpo quando aquela área tão sensível do meu corpo foi explorada.

— Geme para mim.— O moreno continuou atingindo meu ponto sensível com os dedos, acabei por soltar alguns gemidos manhosos, estava prestes a gozar e ele sabia disso. Porém, para minha sorte o mesmo intensificou ainda mais seus movimentos.— Goza me olhando nos olhos.— Ele murmurou me encarando profundamente, mantive nosso contato visual, minhas costas se curvaram em sua direção enquanto senti meu orgasmo me atingir em cheio.

Tom sorriu satisfeito, passou os dedos que antes estavam dentro de mim em sua boca, aquilo particularmente havia voltado a me deixar cheia de tesão. O mesmo ficou de pé, tirou sua calça, me aproximei lentamente, vi seu volume sendo marcado contra cueca, fiquei tentada a tira-la mas não queria acabar recebendo um castigo por quebrar alguma de suas regras.

— Eu posso?— Pergunto enquanto brinco com o elástico de sua cueca, ele nem tem o trabalho de me responder, apenas começa a tira-la, então eu apenas finalizo o trabalho.

Começo a masturba-lo com as mãos, ele era grande e grosso, aproximei meus lábios e em frações de segundos eu iniciei um boquete nele, Tom prendeu meu cabelo em rabo de cavalo usando as mãos, acabei engasgando algumas vezes quando tentava passar do meu limite.

— Abre a boca e fica quietinha.— O maior disse com seus olhos fixos aos meus.

Assim o fiz, o moreno começou a foder minha boca sem muita pena, minha garganta estava doendo por conta do atrito gerado, mas não era nada que eu não poderia aguentar. Ficamos assim por um bom tempo, até que Tom tira o pênis da minha boca e bate o mesmo contra meus rosto algumas vezes. Acabo sorrindo por gostar.

— Vou te foder tão forte, quero te ouvir gritando meu nome.— Me segurando pela cintura Tom me fez ficar de quatro, ele se posicionou na minha entrada e sem muita cerimônia me penetra sem dó alguma. Solto um gemido alto, seguro o lençol com força.

Amor improvávelOnde histórias criam vida. Descubra agora