🔥 Capítulo 41 🔥

826 32 7
                                    

Dia seguinte:

Na parte da manhã resolvi algumas questões deveras importantes, mas minha cabeça vagava em todas as possibilidades de estar com o Tom, mesmo sendo a segunda vez, da outra foi algo rápido. Mas agora poderia sair de apenas uns beijos.
Me prontifiquei a me arrumar, vesti um vestido preto não muito curto, passei pouco perfume para não causar náusea. E, com isso percebi que estava completamente nervosa.

Não demorou para que eu estivesse batendo na porta da grande mansão, para meu prazer fui atendida por Tom, sem camisa, apenas usando uma calça moletom. Meus olhos viajaram pelo seu corpo, ele havia percebido pois soltou uma gargalhada e me puxou para dentro.

— Vamos para o meu quarto.— Tom disse enquanto me guiava pelas escadas, mas antes o mesmo pegou uma garrafa de vinho na adega. Vê-lo tão confortável, não utilizando terno e com aquela cara de superioridade me causou borboletas no estômago.

O quarto dele era enorme, tinha uma grande cama de casal, era bem arrumado. O moreno se sentou na cama,  com as costas escorada na cabeceira, ele deu duas batidinhas no lugar ao seu lado, me sentei a beira da cama timidamente tirando os sapatos e fui de gatinho até o local indicado.

— Não tenha vergonha, S/N.— Ele diz me oferecendo a garrafa de vinho, dei um grande gole pelo gargalo e voltei a entrega-lo que fez o mesmo. — O que te fez resolver trabalhar pra Voldemort?— Seu olhar agora estava fixo nas minhas pernas desnudas.

— Me trouxe aqui para me entrevistar?— Pergunto fingindo estar ofendida.

— Na verdade não, mas não queria chegar arrancando suas roupas.— Arregalei os olhos por ouvi-lo falar assim, sem o menor pudor.— Pode responder minha pergunta ou então pulamos pra parte que tiro sua roupa.— Ele diz como se fosse a coisa mais simples do mundo, solto um suspiro. Tom se acomoda melhor na cama, fazendo com que seu abdômen de contraia, o que faz meu olhar congelar ali.— Não precisa ficar só olhando, pode tocar.— Ele pega minha mão e a coloca em seu abdômen, começo a passar minhas unhas o sentindo arrepiar com o toque.

— Hum, bom...— Tento me concentrar.— Gosto de aventuras, parece besteira mas eu literalmente me sinto ótima fazendo tudo que faço aqui. Já adianto que não me arrependo em nenhum momento, sei que provavelmente você vai me perguntar isso.— Olho para ele que parecia completamente atento a tudo que eu falava.— Mas alguma pergunta, Riddle?

— Sim, mas não quero fazê-las agora.— Tom me puxa para seu colo, me inclino juntando nossos lábios em um beijo cheio de desejo, particularmente, estou ansiosa para estar nua junto desse homem.

Suas mãos foram parar na minha cintura, rebolo no seu colo, ele solta um suspiro contra meu lábio. Tom pressiona o quadril contra mim o que me faz sentir o quão duro ele estava.

— Olha como você me deixou!— Ele murmura contra meu pescoço enquanto me esfrego contra seu membro ainda por cima das nossas roupas.

Amor improvávelOnde histórias criam vida. Descubra agora