🌙 A filha de Kaguya 🌙

3 - O desafio para uma luta 🌙

Chegando pude vê um grande portão com muros altos , eles param de correr e começam a andar com calma, aos poucos suas conversas se tornaram alta e alegres, estavam se divertindo e pareciam felizes por estar de volta pra aldeia.

Adentramos na aldeia e vejo dois njnjas sentandos numa cadeira encarando nós, o melhor, eu. Encarei de volta e continuei a minha caminha.

— Pode ir pra casa, eu entrego o relatório para o Hokage — eles fizeram uma pequena reverência e saíram cada pra sua devida casa. O albino o me encara — Você, vem comigo.

— Sozinha eu não ia — disse o óbvio, nem conheço essa vila.

Ele se vira bravo e segue o caminho, o sigo com calma observando cada detalhe dessa vila. Ela é simples mas bonita, aos poucos os moradores acendiam as luzes de suas barracas, deixando o caminho que estamos seguindo iluminado e lindo.

Via humanos sorrindo, conversando umas com as outras, eles parecem felizes e despreocupados, não estavam se preocupando se a aldeia ia ser atacada do nada, eles não iam estar preparados caso isso aconteça, muita gente irá morrer caso isso aconteça.

O caminho foi um pouco demorado já que o albino quis andar que nem uma lesma. Depois de 10min chegamos, adentramos no lugar e senti aquele mesmo chakra, só que ele estava sozinho, o outro sombrio não estáva sentindo. O albino bate na porta e uma voz o deixa entrar. Ele entra primeiro, logo em seguida entro e fecho a porta.

Vejo um homem alto, cabelos lisos da cor marrom. Ele olha pro albino e solta um sorriso um sorriso largo. Ele se aproxima e abraça ele.

— Que bom que voltou — continua com o abraço. Ele me nota e franze o cenho. Se separam e me olha curioso — E quem seria você?.

— O meu nome não importa — digo calma. O albino lança um olhar de morte pra mim mas isso não me atingiu.

— Está tudo bem, irmão porque trouxe essa jovem aqui ? — franzo o cenho. Como o albino é irmão dele.

— Ela quer conversar com você, achamos ela na floresta caminho pra cá e ela perguntou se conhecia você.

— Ok. Minha jovem, pode me esperar lá fora ? Preciso resolver algo com o meu irmão primeiro aí conversaremos — diz simpático.

— Espero que a conversa de vocês não demorem, eu odeio esperar — ele solta uma gargalhada alta.

— Adorei a sua sinceridade — diz sorrindo. Reviro meus olhos e saio da sala.

Fiquei esperando por uns minutos, os pior na verdade, não gosto de esperar, gosto tudo do meu jeito e na minha hora. Fiquei batendo a ponta do meu dedo no meu braço, aquilo estava me irritando. Sinto uma presença vindo pra cá, é o chakra sombrio. Encaro pro corredor e por uns minutos aparece um homem com armadura vermelha, sua cara era seria, seus cabelos espetados e grande, ele me vê e fica me encarando, não me dei por vencida e fiquei o encarando mais ainda.

Como esse humano ousa me encarar desse jeito.

Desencosto da parede e fico frente a frente pra ele.

— Seus pais não falaram que é feio encarar os mais velhos humano — digo rispida. Ele franze seu cenho.

— O que disse ?.

— Humano insignificante! Deveria se por no seu lugar — ele se aproxima e a porta é aberta pelo o albino.

— Entre — diz pra mim. Entro e sinto os dois olharem feio pra mim. Apenas ignoro e me sento na cadeira que tem ali ficando frente a frente pro humano, cruzo minhas pernas e encosto minha costa na madeira da cadeira.