🌙 A filha de Kaguya 🌙

22 - Tente me matar🌙

— Onde vai ? — pergunta Yuki ao me vê pegar minha Katana.

— Treinar.

— Pode ir junto?

— Não.

— Porque ? Quero ir com você.

— Porque eu não quero.

— Deixa eu ir com você.

— Não.

— Onde a Akira vai ? — Goka chega e pergunta para Yuki, ela me vê e pergunta  — Onde vai ? Posso ir junto — Akira suspira.

— Estou indo treinar — guarda sua Kanata e a kunai.

— Posso ir junto ?

— Não, você não pode ir junto.

— Porque não?? Quero ir com você.

— Eu também quero.

— Deixa a gente ir com você.

— Por favor.

— Ah!!! — grita nervosa assustando os dois — Venham então, va, vão se arrumar — os dois saíram correndo feliz indo para outro quarto e trocaram de roupa.

Akira desce as escadas e pega uma maçã que tem na mesa, ela come e abre a porta, os dois ouvindo isso saíram correndo e chegaram a tempo antes que Akira fosse embora.

A caminho da cachoeira Akira sente um chakra familiar, ela se aproxima mais e vê um homem com uma kanata em mãos, seus cabelos loiros e um pouco grande, seus olhos meio verde e meio azulado destaca, alto e com músculos bem grandes, tem pouca barba e um rosto sério.

— Saia, irei treinar agora.

Akira se aproxima mais ainda e os dois aparecem atrás dela, o homem viu as crianças e ficou olhando para eles uns segundos, Akira notou  isso e não gostou nem um pouco do olhar do homem, ela fica mais na frente das crianças e estica sua mão encinuando que eles parem de andar. Akira vai até o homem e fica frente a frente para ele nada contente.

— Gosta de crianças? — o homem olha para ela.

— Sim e não... mas as suas são belas por sinal  — arca a sobrancelha — Acho que não se lembra de mim  — Akira nada diz — Deixe me apresentar de novo, eu me chamo Komiko, e você? — ele sorriu e Akira revira seus olhos.

— Você  — fala tediosa  — Veio me matar hoje?

— Não ache que pode ganhar de mim.

— Eu não acho, eu posso ganhar de você

— Se achando novamente... você é bem petulante garota.

— Garota ? — arca a sobrancelha  —  Que elogio, acredite eu sou bem mais velha do que aparento ter humano.

— Não ligo para isso, mas já que tocou no assunto você está bem bonita para ser uma idosa — mostro um sorriso.

— Obrigada humano, pelo menos você tem gosto bom para as pessoas.

— Mesmo nosso encontro não ter sido de bom agrado até que gostei de conversar com você aquele dia — ele sorri mas logo desfaz o sorriso simpático pegando a katana e ficando em forma de combate — Mas infelizmente nossa amizade vai acabar aqui — pego minha kunai e fico em forma de combate.

— Vem pra cima — arca a sobrancelha. O homem olhou para os dois novamente e passou por mim rapido demais que nem consegui vê ele.

Jogo minha katana em direção deles caindo bem na frente dos pequenos  impedindo que o homem acerte eles.