Prologo: Renascimento

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"-Olá. –" personagem principal falando.

"--Olá. –" Outro personagem.

"(Foda)" Pensamentos.

"[Autoridade]" Nome de golpes/habilidades.

"<Time Skip>" Tempo/Espaço.

"|Suspiro|" Ações.

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Dor, agonia...

Esperem um momento antes de que comecem as piadas!!

Não estou morto, ainda, estou morrendo pouco a pouco, que queriam que sentisse quando o teu corpo se deteriora lentamente.

Mas antes deixem-me explicar o que me levou a ficar no hospital por quase 6 meses, desde que um vírus desconhecido me tomou aos meus 88 anos. Isto é tive uma boa vida para acabar morrendo por uma doença desconhecida, sobrevivo a uma pandemia global do covid, a superpopulação mundial e as viagens de colonização de Marte, a uma segunda pandemia e quando estava tudo bem, até uma doença desconhecida infetar centenas e o pior é uma doença não transmissível, que ninguém sabe de onde veio e como surgiu só de repente centenas de pessoas ao mesmo tempo apresentaram os mesmos sintomas.

Quanto a mim, sou o último que tem está doença ainda vivo, mas não é que vá ser por muito tempo. O mais estranho é que nunca mais apareceram mais infetados além daquelas que tiveram ao mesmo tempo que eu.

Como já disse não tenho arrependimentos tive uma boa família, uma boa esposa e uns filhos maravilhosos, o meu filho junto do seu grupo finalmente descobriram a cura do câncer ou bom a maioria deles, e a minha filha tornou-se uma das influências que mais contribuíram para acabar de uma vez por todas com coisas estupidas como o racismo, feminismo e machismo, eram coisas estupidas, nos meus últimos momentos deve ser inferior a 5% o racismo mundial.

Sim uma bela vida, assisti uns bons animes, sim era otaku, gostava de ler manga, novel e ver anime. Haha incluso os meus filhos também são otakus. Até continuava a falar comigo mesmo, mas vejo duas figuras entrar no quarto de hospital, eram o Bruno e a Lisa, os meus filhos.

--Pai. – Chamou uma voz forte, ela vinha de um homem alto na casa dos 50, cabelos loiros que tirou de sua mãe, que hoje descansa a minha espera, com seus olhos castanhos como os dela.

-Co..mo.. es..tão? – Soltei a minha débil voz, mas o suficiente para me ouvirem.

--Não te esforces pai. – Disse a minha filha seus lisos cabelos pretos iguais aos da minha juventude, e seus olhos azuis como os meus na casa dos seus 50 como o seu irmão. --Hoje é o último dia. – Disse ela com a voz meio quebrada.

-Haha.. a.. morte.. de..morou. – Respondi com um pequeno riso. -Co..mo.. já.. tin..ha.. dito.. an..tes. – Continuei dizendo com um sorriso. -Ela.. não pega..ria.. fa..cil..men..te. ter..ia que aga..rrar.. pelo.. saco e.. dizer.. – Continuava a dizer cada vez mais débil.

--Por favor, para pai. – Disse a minha pequena com lagrimas.

-"Ana...da... lá... meu... fi..lho... da... pu...ta... vai... já... pa...ra... o... bu...raco!" – Terminei de dizer com um sorriso, lembrando-me de quando fazia esta piada com os meus amigos e família, haha era de um filme se não me engano.

--Sim pai sempre dizias o mesmo. – Respondeu o meu filho com umas lagrimas e um débil sorriso. --Já deves ter o saco roxo de tanto que puxou. – Terminou a minha piada e secando as lagrimas.

-S...ó... me... ar...arre...pendo... d...de... n..ão... v...ve...ver... o... m..eu... b...bis...neto... nascer. – Disse com um sorriso dando uns respiros, mais lentos.

Autoridade AbençoadaOnde histórias criam vida. Descubra agora